O ministro do Planejamento de Jair Bolsonaro, Esteves Colnago, apresentou, nesta quarta-feira (28), ao Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, “conselhão”, seu plano de governo para os próximos 12 anos.
“Voltamos a sonhar com planejamento de longo prazo para o País, que foi feito há mais de dez anos. A principal mensagem do documento é que não podemos abandonar agenda de reformas deste governo”, afirmou Esteves Colnago sobre o projeto.
O futuro ministro do Planejamento ainda ressaltou a necessidade de cumprir a meta, pois somente assim será evitado outra “década perdida”.
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Colnago ainda apresentou três cenários:
Na primeira simulação o governo não implementa nenhuma reforma. Com isto teria uma década de baixo crescimento. Já na segunda hipótese são implementadas reformas básicas no campo da macroeconomia, o que acarretaria em um crescimento médio de 2,2% no PIB.
Enquanto no terceiro cenário as reformas são aplicadas tanto no campo macroeconômica, quanto no campo da macroeconomia. Com isto o crescimento médio do PIB seria acima de 4%.
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O futuro ministro do Planejamento de Bolsonaro ainda ressalta a importância de que o teto de gastos seja mantido.
“Temos urgência em voltar a apresentar superávits primários. Não temos mais espaço para aumentar impostos nem para nos endividarmos”, afirma Esteves Colnago.