O conselho de administração da Engie Brasil Energia (EGIE3) aprovou a eleição de Márcio Daian Neves para o cargo de diretor de Implantação por unanimidade nesta quarta-feira (20).
Ontem, os acionistas da Engie já haviam se reunido assembleia geral extraordinária (AGE) para aprovar o aumento do número de membros da diretoria, de sete para oito, e segregar as atuais atribuições da Diretoria de Geração em duas novas diretorias: Diretoria de Operação e Diretoria de Implantação.
Com isso, o atual Diretor de Geração, José Luiz Jansson Laydner, passará a partir de hoje exercer o cargo de diretor de Operação, com mandato até 8 de maio de 2022.
Nesse sentido, Márcio Daian Neves assumirá a cadeira de diretor de Implantação, também 8 de maio de 2022, prazo que resta à atual composição da diretoria.
Desse modo, a diretoria executiva da Engie fica da seguinte forma:
- diretor presidente e de Relações com Investidores: Eduardo Antonio Gori Sattamini;
- diretor de Operação: José Luiz Jansson Laydner;
- diretor de Comercialização de Energia: Gabriel Mann Dos Santos;
- diretor de Novos Negócios: Estratégia e Inovação,Guilherme Slovinski Ferrari;
- diretor Financeiro: Marcelo Cardoso Malta;
- diretor de Regulação e Mercado: Marcos Keller Amboni;
- diretora Administrativa: Luciana Moura Nabarrete;
- diretor de Implantação: Márcio Daian Neves.
Lucro da Engie cai 34% no 3º tri
A Engie registrou um lucro líquido de R$ 490 milhões no terceiro trimestre de 2020, uma queda de 34% ante os R$ 742,7 milhões apresentados no mesmo trimestre do ano anterior.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia elétrica saiu de R$ 1,581 bilhão entre os meses de julho e setembro de 2019 para um patamar de R$ 1,432 bilhão, uma contração equivalente a 9,4%. A margem Ebitda, por sua vez, ficou em 44,6%.
Já a receita operacional líquida da Engie apresentou uma expansão de 28,7%, chegando a R$ 3,208 bilhões no terceiro trimestre deste ano.