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Engie (EGIE3) assina acordo para implementar projeto eólico na Bahia

Engie (EGIE3). Créditos: Divulgação DIVIDENDOS DA ENGIE

Engie (EGIE3). Créditos: Divulgação

A Engie (EGIE3) informou nesta segunda-feira (3) que assinou um acordo com a Vestas para implementar o parque eólico Serra de Assuruá em Gentio do Ouro, centro-oeste da Bahia.

O projeto tem uma capacidade total de 846 MW assim que for totalmente instalado, se tornando “o maior projeto eólico da América Latina”.

O pedido inclui o fornecimento inicial, instalação, operação e manutenção de 120 V150-4,5 MW de turbinas para a primeira fase de 540 MW da Serra de Assuruá.

O contrato inclui a opção para a Engie adquirir outras 68 unidades até o final de 2022 para a fase 2 do parque eólico. A Vestas também pretende entregar um contrato de serviço de 25 anos do Active Output Management 5000 (AOM 5000).

O acordo tem a intenção de otimizar a produção de energia, ao mesmo tempo em que oferecerá segurança a longo prazo.

A estimativa da entrega, assim como início gradual da operação comercial do Serra do Assuruá, será a partir do segundo semestre de 2024.

Com este projeto, a Vestas supera o marco de 8 GW de recepção de pedidos no Brasil para turbinas eólicas com plataforma de 4 MW desde 2018, consolidando-se como a plataforma de turbinas eólicas mais vendida de todos os tempos no Brasil. Desde que a plataforma foi introduzida em 2010, a Vestas já instalou mais de 59 GW de turbinas eólicas de plataforma de 4 MW em todo o mundo.

A Vestas é uma empresa de energia sustentável, com projetos, fabricação, instalação e manutenção de turbinas eólicas onshore e offshore globalmente, com mais de 157 GW de turbinas eólicas em 88 países.

Engie vence leilão de PPP de iluminação pública; deságio foi de 71%

Em um leilão com sete concorrentes, realizado na B3 (B3SA3), em São Paulo, a subsidiária da Engie (EGIE3), a Engie Soluções venceu nesta quarta-feira (28) a concorrência da Parceria Público-Privada (PPP) de Iluminação Pública de Curitiba (PR).

O projeto foi arrematado pelo valor de contraprestação mensal máxima de R$ 1,1 milhão, que representa um deságio de 71,32%. O valor de referência para as propostas foi R$ 3,8 milhões.

O leilão, que concede à iniciativa privada ativos da prefeitura de Curitiba, foi conduzido em parceria com Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O diretor de Concessões e Privatizações do banco, Fábio Abrahão, apontou que este é o maior leilão de iluminação pública do ano e que o ativo se insere na carteira de Transformação da Vida das Cidades.

“Uma transformação grande que começa através de Curitiba. É um pensamento integrado de mobilidade urbana, de autoridade metropolitana, planejamento conjunto, então, transformar a vida das cidades é transformar o país, é atrair investimento e melhorar a qualidade de vida”, declarou.

Cotação

As ações da Engie fecharam esta segunda em alta de 5,4%, a R$ 40,59.

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