A Eneva (ENEV3) encerrou o último trimestre do ano com lucro líquido de R$ 470,66 milhões no 4º trimestre de 2018.
O valor é 416,81% maior do que o lucro líquido da Eneva registrado no mesmo período anterior, de R$ 91.07 milhões. Em relação ao 3º trimestre de 2018, houve crescimento de 168,04%.
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Por outro lado, a receita líquida da companhia diminuiu 20,57% em relação a 2017, passando de R$ 932,52 milhões para R$ 740,72 milhões. Na comparação com o terceiro trimestre (R$ 481,1 milhões), houve redução de 33,98%.
Já o Ebitda (lucro antes do desconto de juros, impostos, depreciação e amortização) caiu 14,06%, saindo de R$ 347,87 milhões no 4º trimestre de 2017 para R$ 298,96 milhões no mesmo trimestre desde ano. Na comparação com 2018, houve uma queda de 37,86%.
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O patrimônio líquido da companhia obteve expansão de 16,89% na comparação com todos os valores contábeis que os seus sócios possuíam no fechamento do 4º trimestre de 2018 (R$ 6,28 bilhões) com a mesma data em 2017 (R$ 5,38 bilhões).
A dívida líquida foi de R$ 3,8 bilhões no encerramento do quarto trimestre de 2018, elevação de 12,84% em comparação com os R$ 3,37 bilhões do ano anterior.
Resultados da Eneva no acumulado de 2018
No total, a Eneva obteve um lucro líquido de R$ 888,22 bilhões, valor médio superior aos cinco anos anteriores, que registrou prejuízo médio de R$ 109,78 milhões.
Considerando os últimos doze meses, a receita líquida da empresa totalizou R$ 3.13 bilhões. A soma foi maior que o valor médio dos últimos cinco anos (R$ 2.27 bilhões), quando a receita líquida da companhia cresceu, em média, 14,86% por ano.
Eneva
A Eneva atua nos setores de geração, comercialização e logística de energia elétrica. Sua oferta pública inicial (IPO) foi lançada ainda em 2017. É considerada a maior empresa privada de geração de energia do Brasil.
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Além disso, a Eneva tem um parque de geração térmica com 2,2 GW de capacidade instalada, sendo 1,4 GW à gás natural (67%) e 725 MW à carvão mineral (33%). É a terceira maior empresa em capacidade térmica do País, responsável por 11% da capacidade térmica a gás instalada nacional.
