Enauta (ENAT3) compra FPSO e retoma operações no campo de Atlanta

A Enauta (ENAT3) divulgou nesta segunda-feira (24) que, por meio de sua subsidiária indireta, celebrou contrato de compra do FPSO OSX-2 para o Sistema Definitivo (SD) do Campo de Atlanta, na Bacia de Santos.

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A conclusão da aquisição deve ocorrer no primeiro trimestre de 2022 e será comunicada via fato relevante à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

“A aquisição do FPSO é mais um passo importante para a concretização do Sistema Definitivo de Atlanta. Os termos negociados permitem que o projeto venha a ter um breakeven baixo e um retorno atraente. Se tivermos sucesso na sanção do projeto, a produção de Atlanta chegará à casa dos 50 mil barris de óleo por dia a partir de 2024, gerando expressivo valor para os nossos acionistas”, comentou Décio Oddone, CEO da Companhia, em nota.

Além disso, a Enauta anunciou o retorno da produção de um dos poços do Campo de Atlanta.

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Houve uma paralisação preventiva para inspeção e reparo de uma linha de produção do FPSO Petrojarl I. A partida do segundo poço aguarda identificação e reparo de falha do sistema elétrico. De acordo com a Enauta, o campo está produzindo cerca de 4 mil barris de óleo por dia.

O Campo de Atlanta está localizado na Bacia de Santos e é operado pela Enauta Energia, subsidiária integral da companhia.

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Enauta (ENAT3) estende contrato no Campo de Atlanta até 2025 com impacto de US$ 30 milhões

Enauta (ENAT3), por meio da sua subsidiária, a Enauta Energia, fechou contrato com a Altera para a extensão dos contratos de afretamento e de Operação e Manutenção (O&M) do FPSO Petrojarl I para o Sistema de Produção Antecipada do Campo de Atlanta.

Segundo a Enauta, agora os contratos em Atlanta terão duração adicional de até dois anos, passando seu término de maio de 2023 para maio de 2025. O custo para adequação da unidade é de US$ 30 milhões.

O movimento da empresa foi divulgado em fato relevante arquivado pela petroleira na manhã da quarta-feira (19) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

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Com essa extensão dos contratos, a companhia prevê uma interrupção pelo período de 35 dias para que sejam realizadas manutenções em equipamentos que precisam estar desligados.

Segundo o comunicado na CVM, a Enauta está trabalhando para que essas atividades sejam executadas “concomitantemente com as paradas periódicas estabelecidas pelo Ministério do Trabalho”.

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Victória Anhesini

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