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Cansado de emprestar eletrônicos? O Magazine Luiza (MGLU3) aluga; confira novidade

Magazine Luiza (MGLU3) começa os testes com o programa piloto de aluguel de eletrodomésticos. Foto: Pexels.

Magazine Luiza (MGLU3) começa os testes com o programa piloto de aluguel de eletrodomésticos. Foto: Pexels.

Para quem está cansado de pegar furadeira emprestada com parente, lembrar com quem está a batedeira ou, simplesmente, não quer comprar estes produtos, o Magazine Luiza (MGLU3) elaborou uma solução. A partir desta semana, a empresa começa os testes com o programa piloto de aluguel de produtos domésticos.

Os interessados podem consultar a lista de itens disponíveis, agendar e receber os produtos pela plataforma VaiVolta.

A plataforma do Magazine Luiza inclui aparelhos de áudio para turbinar a festa, eletrodomésticos, como frigobar, microondas e airfryer, eletroportáteis, como robôs aspiradores de pó, além de ferramentas elétricas, para aquele conserto pontual.

Entre as promoções, o usuário tem a opção de locar, por exemplo, um soundbar da Samsung por R$ 85,00 por mês e ficar com ele por quase 9 meses antes que a compra do aparelho fique mais atraente.

O serviço inédito foi lançado em primeira mão pelo Magazine Luiza com a plataforma de moradia por assinatura Housi e está disponível, por enquanto, apenas para os usuários da flagship Bela Cintra e da unidade Housi da Paulista.

Segundo informou, o modelo de negócio está em fase beta na companhia, ainda fora das plataformas do Magalu, como o site e SuperApp.

Magazine Luiza pretende expandir o serviço

Em nota, a empresa informou que espera, no futuro, expandir o serviço na cidade de São Paulo e, depois, operar em outras localidades.

“Estamos estudando a melhor maneira de disponibilizar esse serviço. A lógica do consumo está mudando e precisamos acompanhar as tendências, entregar o que o cliente realmente precisa em diferentes formatos que não só o tradicional”, disse Vinicius Porto, diretor de experiência do cliente do Magalu.

“Precisamos vender solução e conveniência, não somente produtos. Há produtos, que para alguns consumidores podem representar desembolso alto e frequência de uso baixo. Cabe a cada consumidor entender se precisa realmente ter a posse de um item ou somente acessá-lo quando necessário”, adicionou o executivo do Magazine Luiza.

 

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