Desde outubro de 2021, o investidor tem acesso ao Fiagro. Com o ativo há menos de 10 meses na prateleira das corretoras, nada melhor para o investidor do que contar com uma empresa que possui 15 anos de experiência no setor e profissionais que possuem profundo conhecimento sobre a cadeia produtiva do Agro.
A Ecoagro, fundada em 2007, atua como elo entre a cadeia produtiva do Agronegócio e o Mercado de Capitais, e é líder em operações financeiras de crédito à cadeia do agronegócio através de Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) e Fundos de Investimentos de Direitos Creditórios (FIDCs), através de sua Gestora, a Eco Gestão de Ativos.
Atualmente, a Ecoagro é a maior emissora de CRA do país, com mais de R$ 37 bilhões emitidos. Em 2021, foram 34% do total de operações emitidas, representando 20% do volume financeiro do mercado.
Contudo, a Ecoagro não só é líder em emissões, mas também foi pioneira na emissão de todos os títulos do agronegócio, como o CRA Verde, CRA Tech e o CRA garantido do BNDES e BRDE.
A Ecoagro atua diretamente no ciclo do agronegócio e oferecendo soluções financeiras para o desenvolvimento do setor – que é atualmente o mais representativo do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.
Atualmente, a Gestora do Grupo possui sete fundos sob gestão, sendo cinco Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), um Fundo de Investimento Multimercado (FIM) e um Fiagro. Com os sete fundos, a gestora possui R$ 2 bilhões de patrimônio sob gestão.
Agora, a companhia aposta no Fiagro EGAF11 para conceder ao investidor uma oportunidade de investir no agronegócio e conseguir aumentar seu patrimônio safra após safra.
A Ecoagro é uma das apoiadoras da Semana do Fiagro, que está rolando agora no Suno Notícias. Você pode acompanhar tudo neste link.
Dividendos e gestão do Fiagro EGAF11
Com uma análise de crédito e macroeconômica diferenciada com foco e profundo conhecimento no agronegócio, os profissionais da casa são dedicados a estudar e analisar os melhores ativos para compor a carteira do fundo, que é acessível de duas formas:
- Pelo mercado secundário, utilizando sua corretora preferida, através do código EGAF11, ao preço de R$ 101,95 (fechamento de 28/jun/22);
- Quando houver emissões subsequentes (follow on) via direito de preferência para os investidores que tiverem pelo menos 1 cota do EGAF11.
Neste momento, a Ecoagro está preparando um follow on que em breve será divulgado ao mercado.
Além disso, o investidor terá acesso a dividendos trimestrais recorrentes para poder financiar novos aportes ou simplesmente ter mais dinheiro na conta.
No seu último pagamento, o Fiagro da Ecoagro distribuiu R$ 3,98 por cota para cada investidor. Ou seja, alguém com R$ 10.195, volume financeiro que corresponde a cerca de 100 cotas, recebeu cerca de R$ 400,00 no saldo da corretora, sendo remunerado por investir no agronegócio.
Tanto no caso do EGAF11 quanto nos demais fundos da casa, a Ecoagro mantém uma carteira alocada em ativos que são profundamente conhecidos pelos gestores.
No caso deste Fiagro em específico, por exemplo, há uma análise criteriosa dos CRAs – que nada mais são do que títulos de dívida, que concedem crédito para a cadeia do agronegócio. No EGAF11 aos recursos são alocados em tomadores que operam na cadeia de insumos, revendas e cooperativas.
Os especialistas avaliam o enquadramento, fazem um escrutínio na operação, na capacidade de pagamento do tomador, no lastro, no índice de liquidez e na formalização de garantias; uma avaliação do risco associado às perspectivas do campo para plantio e colheita, bem como, a performance histórica da produção, das vendas, dos contratos de compra e venda.
Por último, rodam um modelo de rating proprietário e montam o caso, que é levado para um Comitê de Investimentos deliberar de forma unânime por alocar ou não alocar e em que volume.
Só após passar por esta governança de investimentos, é que os gestores fazem seu investimento. Todo esse trâmite protege o investidor final, diminui o risco e faz com que os cotistas sejam sempre bem remunerados.
Atualmente, o risco principal do setor é climático, já que eventualmente pode ocorrer uma ‘quebra de safra’.
Acontece que este risco pode ser mitigado subindo um degrau na cadeia e financiando empresas comercializadoras de insumos com alta capacidade de pagamentos e garantias pulverizadas de recebíveis de seus melhores clientes.
Por exemplo, hoje há mais de 30.000 clientes elegíveis para serem cedidos como garantia das operações que o fundo investiu. Desta forma é possível evitar ao máximo todo o risco.
Isto porque, as empresas de insumos operam em várias regiões e atendendo várias culturas. O que faz com que eventos de quebra de safra localizados afetem os produtores de uma região específica, mas, muito pouco o balanço das revendas que possuem clientes espalhados por várias cidades.
Além da mitigação de risco e pulverização via garantia de recebíveis, os CRAs que o fundo compra são de classe sênior com subordinação de 20 a 30% ou de classe única com garantia da terra cobrindo de 50 a 60% do valor da emissão. Isto representa um colchão adicional de segurança para os investimentos que o fundo faz.
A Gestora é comandada por Bruno Lund e por André Higashino, Diretor de Riscos e Compliance. Lund foi vencedor do prêmio Anbima de Renda Fixa em 2010, possui doutorado em Economia pela EPGE/FGV com extensão na escola de business da Universidade de Chicago e tem mais de 15 anos de experiência em mercados financeiros com foco em gestão, modelagem, risco e crédito.
Esse currículo extenso e com vínculo às áreas de crédito fornece ao fundo da Ecoagro uma gestão mais ponderada e com grande diferencial de expertise em relação às concorrentes.
Raio-X do fundo da Ecoagro
A meta de rentabilidade do EGAF11 é de CDI+4% ao ano, com pagamentos de dividendos no décimo dia últil dos meses de abril, julho, outubro e janeiro, de cerca de R$ 3,95 a 4,40 por cota, a partir dos atuais níveis e perspectivas de aumento de taxa de juros da economia.
Isso porque os ativos do fundo são todos indexados a CDI e rendem ao menos CDI + 5% ao ano (média de CDI + 5,77% atualmente), que quando deduzidos das despesas operacionais tem capacidade de entregar a meta de rentabilidade acima.
Como citado anteriormente, o último pagamento, de abril, foi de R$ 3,98 por cota, remunerando o investidor em um patamar equivalente a CDI+4,72% (tendo como cota de partida o valor de R$ 100,00, valor aplicado pelo investidor no IPO).
O EGAF11 captou cerca de R$ 30 milhões no fim de dezembro de 2021 e em janeiro estes recursos já estavam completamente alocados em CRAs, isto porque o grupo Ecoagro é um grande originador de papéis para fundo, só em 2021 foram R$ 6,2 bilhões de CRAs emitidos.
No mês de maio, o fundo fechou o mês com 11 CRAs investidos, indexados a uma taxa média de CDI+5,77%, que deduzidos dos custos apresentaram uma rentabilidade para o fundo de CDI + 4,31%, bem acima da meta. Desde o início, em 22 de dezembro de 2021, o fundo possui uma rentabilidade de CDI + 8,59%aa ou um retorno de 8,43% até o fim de maio.
Os gestores mantêm uma estratégia de alocação conservadora, com cotas sêniores de tomadores da cadeia de insumos, segmentos de menor risco na cadeia do agronegócio.
A gestão entende que a combinação de subordinação com garantias líquidas e pulverizadas protege o investidor contra o risco de crédito e ao mesmo tempo entrega uma rentabilidade alta com níveis de risco muito baixos.
Por exemplo, hoje, os papéis do fundo têm 30% de subordinação e garantia de recebíveis faturados pela revenda de mais de 30.000 clientes elegíveis.
O setor mais explorado é o de cadeia de insumos, em particular, o segmento de revendas e cooperativas. O Fiagro da Ecoagro investe hoje em 11 CRAs com exposição espalhada por mais de 10 Estados, que atendem mais de 7 culturas, com maior exposição regional em SP, MG, MT e GO e nas culturas de soja, café e milho.
Se você quiser saber ainda mais detalhes sobre o fundo, leia o último relatório do Fiagro EGAF11.