O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), informou nesta quarta-feira (9) que o calendário de vacinação contra a covid-19, para pessoas maiores de 18 anos, foi antecipado em 15 dias em São Paulo.
De acordo com Doria, o novo cronograma vacinação paulista prevê que todos os adultos começarão a ser imunizados no estado até o dia 18 de outubro e o último grupo na ordem por faixa etária a ser vacinado, entre 18 e 24 anos, começará a imunização no dia 28 de setembro.
Prepare o braço 💪🏻
Antecipamos em 15 dias a data de vacinação de toda população adulta do Estado de SP.
Até 18 de outubro de 2021, quem tem 18 anos ou mais já terá tomado a 1ª dose da vacina.
💉💉💉💉— João Doria (@jdoriajr) June 9, 2021
Desta forma, a vacinação de adultos da população sem comorbidades e que já não estavam nos grupos prioritários da campanha, terá continuidade com o início da vacinação de pessoas entre 55 e 59 anos na próxima quarta-feira (16).
Com isso, confira as datas para cada faixa etária:
- 55 a 59 anos: de 16 de junho a 8 de julho
- 54 anos: de 9 a 19 de julho
- 50 a 53 anos: de 20 de julho a 3 de agosto
- 45 a 49 anos: de 4 a 18 de agosto
- 40 a 44 anos: de 19 a 28 de agosto
- 35 a 39 anos: de 29 de agosto a 7 de setembro
- 30 a 34 anos: de 8 a 17 de setembro
- 25 a 29 anos: de 18 a 27 de setembro
- 18 a 24 anos: de 28 de setembro a 18 de outubro.
OCDE: aceleração da vacinação contra Covid é prioridade para recuperação global
A principal prioridade para preservar renda e limitar os efeitos da pandemia sobre a economia é a aceleração da distribuição de vacinas contra o coronavírus (Covid-19), segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
No relatório anual de perspectivas econômicas, a OCDE defende a importância da coordenação global para garantir o acesso a vacinas. “A falha em garantir a supressão global do vírus aumenta o risco de que novas e mais ameaçadoras mutações apareçam, com algumas restrições à mobilidade tendo que permanecer em vigor”, alerta.
A Organização também avalia que os países devem intensificar reformas estruturais com objetivo de proteger as economias de choques futuros. Para a entidade, é preciso manter as medidas de apoio fiscal e monetário enquanto for necessário. “A retirada prematura e abrupta do suporte deve ser evitada enquanto as economias ainda estão frágeis e o crescimento permanece prejudicado por medidas de contenção e o ritmo de vacinação“, recomenda.