Dólar reduz ritmo, mas sustenta baixa ante o real com influência externa

O dólar reduziu o ritmo de queda, mas segue operando em baixa na manhã desta quinta-feira (26), em uma tendência atribuída essencialmente ao cenário internacional. O dia é de agenda relevante no Brasil e no exterior, com divulgação de indicadores econômicos nos Estados Unidos e o Relatório Trimestral de Inflação (RTI) no País.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2023/04/1420x240-Planilha-vida-financeira-true.png

A queda do dólar chegou a ser de mais de 1% logo após a abertura, mas perdeu ritmo com a deterioração de ativos internacionais, como os retornos dos Treasuries.

Nesse mercado, pesaram os números mais fortes que o esperado nas encomendas de bens duráveis nos EUA.

Para o estrategista-chefe da JF Trust, Eduardo Velho, a oscilação do câmbio é determinada, no entanto, pelas informações de que a China considera injetar recursos nos seus maiores bancos estatais para elevar a capacidade de empréstimo.

Isso, por meio da emissão de títulos soberanos especiais.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2023/03/Ebook-Acoes-Desktop.jpg

“No RTI, as ressalvas do aumento do hiato do PIB, mercado de trabalho apertado e da elevação da taxa real de juros neutra para 4,75% já estavam precificadas e sinalizadas na ata e comunicado do Copom, sem surpresas”, afirma.

Cotação do dólar

Às 10h54, o dólar à vista era cotado a R$ 5,4002, em baixa de 0,66%.

O dólar futuro para outubro recuava 0,63%, para R$ 5,4425.

Com Estadão Conteúdo

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2023/04/1420x240-Planilha-vida-financeira-true.png

Eduardo Vargas

Compartilhe sua opinião

Receba atualizações diárias sobre o mercado diretamente no seu celular

WhatsApp Suno