O dólar encerrou a semana em baixa de 1,022% e marcou na sexta-feira (6) o menor patamar das últimas seis semanas. No compilado semanal, a moeda norte-americana encerrou com queda de 2,24%.
Em todos os dias da semana o dólar encerrou em variação negativa.
A semana do dólar foi marcada por como o mercado reagiu às incertezas geradas pela negociação entre China e Estados Unidos para um acordo na guerra comercial. Além disso, houve um impacto no câmbio após o presidente dos EUA, Donald Trump, declarar em sua conta do Twitter que restabeleceria as tarifas sobre aço e alumínio do Brasil e da Argentina.
A variação negativa da moeda norte-americana é visível pelas seguintes notícias:
- Segunda-feira: encerrou em queda de 0,627% cotado a R$ 4,2139;
- Terça-feira: fecha em queda de 0,19%, cotado em R$ 4,20;
- Quarta-feira: teve queda de 0,086% cotado a R$ 4,2023;
- Quinta-feira: encerra em queda de 0,3%, cotado em R$ 4,18;
- Sexta-feira: fechou em queda de 1,022% cotado a R$ 4,1455;
Segunda-feira
O dólar encerrou, na segunda-feira (02), em queda de -0,627% sendo cotado a R$ 4,2139.
A moeda norte-americana teve queda devido a vários fatores. Entre as notícias do dia, se destacou a declaração do presidente dos EUA, Donald Trump, relacionada ao restabelecimento das tarifas sobre o aço e alumínio do Brasil e Argentina.
Saiba mais: Dólar encerra em queda de 0,627% cotado a R$ 4,2139
Além disso, contribuíram para o resultado desta segunda do dólar:
- Guerra comercial: Trump declara que China ainda quer assinar acordo;
- Balança comercial registra superávit de US$ 3,4 bilhões em novembro;
Terça-feira
O dólar encerrou, na terça-feira (3), em queda de 0,19%, vendido a R$ 4,2059.
Ao longo do dia, a cotação máxima do moeda foi de R$ 4,2090, às 16h30. A mínima foi de R$ 4,1870, por volta das 13h40.
Saiba mais: Dólar fecha em queda de 0,19%, cotado em R$ 4,20
No mercado interno, o avanço do Produto Interno Bruto (PIB) e o comentário do economista-chefe do Itaú, Mario Mesquita, sobre a interrupção dos cortes na taxa Selic estiveram no radar dos investidores.
No cenário externo, o mercado foi movimentado pela declaração do presidente norte-americano, Donald Trump, sobre a guerra comercial.
Quarta-feira
O dólar encerrou, na quarta-feira (4), em queda de 0,086% sendo cotado a R$ 4,2023.
Saiba mais: Dólar encerra em queda de 0,086% cotado a R$ 4,2023
O dólar teve queda devido a vários fatores. Entre as notícias do dia, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump diz que negociações com China estão “indo muito bem”.
Além disso, contribuíram para o resultado desta quarta do dólar:
- Brasil e Argentina planejam responder as tarifas norte-americanas;
- Guedes critica Trump por acusar o Brasil de desvalorizar o real;
Quinta-feira
O dólar encerrou, na quinta-feira (5), em queda de 0,333%. A moeda norte-americana está sendo negociada a R$ 4,1883 na venda.
Saiba mais: Dólar encerra em queda de 0,3%, cotado em R$ 4,18
Durante o intraday, a cotação mínima foi de R$ 4,1807, por volta das 15h20. A máxima da moeda foi de R$ 4,2243, às 09h40.
As novas declarações do presidente norte-americano, Donald Trump, sobre a guerra comercial com a China estão no radar dos investidores. Além disso, ainda no mercado externo, a alta do Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro movimentou o mercado.
O cenário interno foi movimentado pela revisão do PIB para incorporar números das exportações.
Sexta-feira
O dólar encerrou, na sexta-feira (6), em queda de -1,022% sendo cotado a R$ 4,1455.
Saiba mais: Dólar encerra em queda de 1,022% cotado a R$ 4,1455
O dólar teve queda devido a vários fatores. Entre as notícias do dia, o Fitch elevou a previsão de crescimento do PIB brasileiro em 2019 e 2020.
Além disso, contribuíram para o resultado desta sexta do dólar:
- Acordo com China sobre guerra comercial está próximo, diz Casa Branca;
- EUA geram 266 mil empregos em novembro; previsão era de 180 mil.