Em seu pior nível do mês, o dólar fechou a R$ 3,9018 apresentando alta de 0,853%, nesta terça-feira (16). A cotação mínima da moeda norte-americana foi de R$ 3,869 e a máxima de R$ 3,9029.
A valorização do dólar foi impulsionada por um mercado que demonstra impaciência com a tramitação da reforma da Previdência. A votação do parecer da CCJ da Câmara foi adiada.
Confira abaixo o fechamento das principais moedas:
- Euro: alta de 0,491% a R$ 5,0962
- Libra esterlina: alta de 0,612% a R$ 4,4049
Votação do parecer da CCJ da reforma da Previdência
A líder do governo no Congresso, a deputada Joice Hasselmann, havia afirmado no último dia 10 que a intenção era de adiantar a votação do parecer para esta terça-feira.
A votação do parecer do relator da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), Delegado Marcelo Freitas, estava primeiramente agendada para a quarta-feira (16).
Contudo, após a derrota do governo e a inversão de prioridade de pautas, a votação do parecer foi adiada para a próxima segunda-feira (22) ou terça-feira (23).
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O líder do governo na Câmara, deputado Major Vitor Hugo (PSL) informou a postergação na noite da segunda-feira (15).
Enquanto deputados pró reforma da Previdência tentam convencer os demais a votar o parecer antes do feriado de Páscoa, o mercado perde a paciência com o governo e a tramitação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC), cuja aprovação é a mais aguardada por investidores em 2019.
Fitch projeta PIB brasileiro em 2,1% ao fim de 2019
A agência de risco Fitch estimou um crescimento de 2,1% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil ao fim de 2019. A projeção faz parte dos “ratings” (avaliações) soberanos da América Latina, publicados nesta terça-feira (16).
De acordo com a Fitch, fatores negativos nos últimos seis meses puxaram as notas para baixo:
- ambiente macroeconômico geral;
- o risco político;
- e a direção da política econômica.
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Última cotação do dólar
O dólar encerrou em baixa de 0,525% a R$ 3,8688 na segunda-feira (15). O fato ocorreu antes do anúncio do deputado Major Vitor Hugo (PSL) acerca do adiamento da votação.
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