Nesta quarta-feira (30) pela manhã, a cotação do dólar abriu o mercado oscila com alta predominante no mercado à vista. Enquanto isso, o câmbio se ajustava às variações da moeda americana a economias emergentes e associadas às commodities.
O índice DXY, que analisa a força do dólar através da comparação com o desempenho de outras moedas no mercado, aponta viés de baixa e o petróleo sobe moderadamente.
Dados dos EUA e do exterior fazem dólar oscilar
O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da Alemanha cresceu 0,3% em agosto, na comparação com julho, segundo a leitura preliminar do indicador publicada pela agência oficial de estatísticas do país, Destatis. Analistas ouvidos pela FactSet previam alta de 0,25%. Na comparação anual, o CPI avançou 6,1% na prévia de agosto, quando analistas projetavam crescimento de 6,0%.
Nos EUA, Os juros futuros oscilam bem perto dos ajustes de ontem também, observando os sinais mistos dos rendimentos de Treasuries, com investidores no aguardo dos dados do PIB do segundo trimestre.
Mais cedo, o relatório ADP apontou criação de 177 mil empregos em agosto, abaixo da previsão (+200 mil), e tende a reforçar as chances de manutenção de juros pelo Federal Reserve (Banco central dos EUA) neste ano. O dólar ampliou queda frente outras moedas principais (DXY) e as emergentes latino-americanas ligadas a commodities.
No Brasil, o Índice de Preços ao Produtor (IPP) caiu 0,82% em julho ante alta de 1,13% em junho. O saldo líquido de emprego formal é positivo em 142.702 vagas em julho.
Às 9h20 desta quarta, a cotação do dólar à vista marcava R$ 4,8537 (-0,02%), enquanto a previsão para câmbio do dólar em setembro caía 0,12%, a R$ 4,8525.
Com informações de Estadão Conteúdo.
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