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Dólar encerra em queda de 0,69%, negociado a R$ 5,43

Dólar encerra em queda de 0,69%, negociado a R$ 5,437

Dólar encerra em queda de 0,69%, negociado a R$ 5,437

O dólar encerrou nesta segunda-feira (16) em queda de 0,69%, negociado a R$ 5,437 na venda.

Por volta das 9h38, nesta manhã, o dólar operava em queda de 1,21%, negociado a R$ 5,39. O mercado acompanha os desempenhos das bolsas mundiais que apresentam variações positivas em seus indicadores devido aos dados econômicos da segunda potência mundial, a China, e a vacina da Moderna .

A produção industrial da China cresceu 6,9% em outubro, em comparação ao mesmo mês de 2019. A informação foi revelada pelo Escritório Nacional de Estatísticas da China (NBS, na sigla em inglês) nesta madrugada. O resultado ficou acima do esperado pelos economistas ouvidos pelo The Wall Street Journal, que estimavam um avanço de 6,5%.

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Além disso, confira as principais notícias que movimentaram o mercado nessa segunda-feira:

Boletim Focus

O Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (16), voltou a elevar a expectativa pela inflação deste ano, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). De acordo com a publicação do Banco Central (BC), os especialistas do mercado esperam que a inflação de 2020 seja de 3,25%. Essa é a 14ª semana consecutiva de aumento nas expectativas.

Quatro semanas atrás, a projeção dos analistas ouvidos pelo Banco Central era de um aumento nos preços na ordem de 2,65%, enquanto na semana passada, a estimativa estava em 3,20%. O Boletim Focus desta segunda-feira também marca a 18ª semana consecutiva de aumento na projeção para o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), para 21,21%.

Na hipótese de que as estimativas se confirmem, a inflação deste ano ficará abaixo da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). O alvo definido pela autoridade monetária é de uma inflação de 4%, com 1,5 ponto percentual de tolerância, ficando entre 2,5% e 5,5%. Essa meta, no entanto, já foi consideravelmente mais distante ao longo do ano.

China

A produção industrial da China cresceu 6,9% em outubro, em comparação ao mesmo mês de 2019. A informação foi revelada pelo Escritório Nacional de Estatísticas da China (NBS, na sigla em inglês) nesta madrugada.

O resultado ficou acima do esperado pelos economistas ouvidos pelo The Wall Street Journal, que estimavam um avanço de 6,5%. Junto à produção industrial, a economia da China tem se recuperado dos efeitos do novo coronavírus (Covid-19) com fortes investimentos do governo e gastos dos consumidores.

O escritório chinês também informou que os investimentos em ativos fixos não rurais cresceram 1,8% no intervalo entre janeiro e outubro, acelerando 0,8% de crescimento no acumulado de nove meses. Os especialistas estimavam um avanço de 1,6% nos invetimentos em ativos fixos, que contemplam manufatura, imóveis e infraestrutura.

Países asiáticos

Quinze países da Ásia formaram o maior bloco comercial do mundo neste domingo, numa iniciativa apoiada pela China. Além da China, fazem parte do acordo Japão, Coreia do Sul, Nova Zelândia, Austrália e dez países do Sudeste Asiático, incluindo Indonésia, Vietnã, Tailândia e Cingapura. O acordo não inclui os Estados Unidos, maior economia do mundo.

O bloco comercial, chamado de Parceria Econômica Abrangente Regional (RCEP, na sigla em inglês), tem como objetivo reduzir progressivamente as tarifas em várias atividades econômicas.

O negócio pode firmar a parceria econômica da China com o Sudeste Asiático, Japão e Coreia, colocando a segunda maior economia do mundo em uma posição mais favorável para moldar as regras de comércio da região, segundo a CNBC.

Última cotação do dólar

Na última sessão, sexta-feira (13), o dólar encerrou o pregão em queda de 0,05%, negociado a R$ 5,475.

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