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Dólar encerra em alta de 0,12% a R$ 5,611, com guerra comercial e 5G

Por volta das 10h50, nesta quinta-feira (5), o dólar operava em queda de 1,93%, negociado a R$ 5,55.

Por volta das 10h50, nesta quinta-feira (5), o dólar operava em queda de 1,93%, negociado a R$ 5,55.

O dólar encerrou nesta terça-feira (20) em leve alta de 0,12%, negociado a R$ 5,611 em sua venda.

O dólar já abriu em alta nesta manhã à espera da definição de um pacote de estímulos dos Estados Unidos, com o prazo para negociações até esta terça-feira.

Por volta das 9h20, o dólar subia a 0,23%, negociado a R$ 5,602. O mercado acompanha os desdobramentos do pacote trilionário da principal economia do mundo.

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O prazo para a Casa Branca e os democratas alcançaram um acordo sobre o pacote de estímulos dos EUA se encerra nesta terça. A presidente da Câmara dos Deputados, Nancy Pelosi, afirmou que é necessário que esse pacote seja aprovado antes das eleições presidenciais, “se isso não for feito antes da eleição, temo que o mais rápido que conseguiremos obter qualquer tipo de alívio para a pandemia de covid-19 será em fevereiro’.

Além disso, confira as principais notícias que movimentaram o mercado nesta terça-feira:

EximBank:

O Banco de Exportação e Importação dos Estados Unidos (EUA), EximBank, anunciou que irá assinar um documento, nesta terça-feira (20), que confirma o plano de US$ 1 bilhão em investimentos da instituição financeira no Brasil.

O presidente do banco dos EUA, Kimberly Reed, afirmou que US$ 345 milhões do valor total serão utilizados em reformas na usina de Angra 1 pela empresa norte-americana Westinghouse. Além disso, o EximBank utilizará os recursos para a compra, por produtores brasileiros, de aviões agrícolas produzidos no Texas.

Na última segunda-feira (19), a Corporação Financeira dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (DFC) informou que irá investir US$ 984 milhões em projetos brasileiros. Do valor total, a maior parte será usada pelas instituições: Itaú e BTG Pactual.

Google:

O Google está sendo acusado pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos de manter um monopólio ilegal em relação a buscas e anúncios online. O processo foi aberto nesta terça-feira (20), segundo informações do “The New York times”.

O desafio do governo será grande, já que o Google tem um grande poder de mercado por ser um gigante da tecnologia. O processo está em andamento em um tribunal federal em Washington, DC.

O Google deverá ser acusado de manter, de maneira ilegal, o seu monopólio sobre a pesquisa por meio de vários contratos comerciais exclusivos e acordos que não dão espaço para a concorrência. As informações foram reveladas por pessoas próximas ao assunto.

Alguns desses contratos incluem o pagamento de bilhões de dólares pelo Google à Apple. A companhia controlada pela Alphabet teria pago para que o mecanismo de busca do Google fosse inserido como o padrão em iPhones (celulares da Apple). Vale destacar que o Google já é vinculado aos celulares que possuem sistema Android.

EUA X Huawei:

A delegação dos Estados Unidos, que está no Brasil para a conclusão do acordo comercial, afirmou que o país norte-americano está disposto a financiar “qualquer investimento” no setor de telecomunicações. A proposta tem como objetivo a campanha contra a empresa chinesa Huawei no território brasileiro.

“Diferentemente da China, não estamos aqui com ameaças, estamos oferecendo alternativas. Não estamos dizendo ‘não façam negócios com a Huawei’, queremos encontrar outros parceiros para o Brasil e fortalecer nossa aliança com os brasileiros”, declarou o diretor sênior interino do Conselho de Segurança Nacional, Joshua Hodges.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, estuda se irá banir a Huawei de fornecer equipamentos para rede 5G, cujo leilão entre as operadoras telefônicas deve ocorrer no segundo trimestre de 2021. No setor de telecomunicações a Huawei tem entre 40% e 50% de participação nas empresas brasileiras.

Última cotação do dólar

Na última sessão, segunda-feira (19), o dólar encerrou em queda de 0,69%, negociado a R$ 5,604 na venda.

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