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Dólar encerra em alta após novidade sobre reforma da Previdência

Na última sessão, terça-feira (1), o dólar encerrou o primeiro dia do mês de setembro com queda de 1,75%, negociado a R$ 5,3845.

Na última sessão, terça-feira (1), o dólar encerrou o primeiro dia do mês de setembro com queda de 1,75%, negociado a R$ 5,3845.

O dólar encerrou, nesta segunda-feira (21), em alta de +0,272% sendo vendido a R$ 4,1305.

O dólar subiu devido a vários fatores. O principal deles, a declaração do secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia em que afirma a expectativa de conclusão da votação da reforma da Previdência seja na terça-feira (22).

Além disso, contribuíram pro resultado dessa segunda do dólar:

Reforma da Previdência

Durante uma entrevista à “Rádio Gaúcha”, nesta segunda, o secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, disse que a expectativa é de que a votação da reforma da Previdência seja concluída na terça.

Saiba mais: Expectativa é de concluir votação da Previdência na terça, diz Marinho

De acordo com Marinho, a estimativa é de que pela manhã ocorra uma discussão e votação da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e à tarde aconteça a conclusão no Plenário.

Segundo Marinho, também há a esperança de que o texto da reforma não seja mais alterado. O secretário especial da Previdência também informou que o governo vem tendo conversas com senadores, a fim de esclarecer o impacto fiscal do projeto e mostrar que ainda é significativo.

Brexit

O presidente da Câmara dos Comuns, John Bercow, rejeitou o pedido do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, de uma votação sobre o acordo entre o Reino Unido e a União Europeia a respeito do Brexit nesta segunda.

Saiba mais: Presidente do Parlamento rejeita pedido de votação do acordo do Brexit

Bercow informou que um novo debate sobre Brexit seria repetitivo e que a aprovação do adiamento da votação do acordo foi justo. “Minha decisão é que [a votação] não será debatida hoje, pois seria repetitivo e desordenado. Essa é a justificativa para o julgamento perfeitamente razoável que eu fiz”, salientou o presidente.

De acordo com as regras britânicas, de modo geral, uma mesma medida considerada uma segunda vez durante a mesma sessão do Parlamento, não deve ser analisada, a menos que tenha ocorrido alguma alteração. Desse modo, o presidente tem o direito de rejeitar o pedido de Johnson.

Guerra comercial

A China quer aplicar US$ 2,4 bilhões (cerca de R$ 9,9 bi) em tarifas contra os Estados Unidos. A informação faz parte de um documento enviado para a Organização Mundial do Comércio (OMC) e divulgado nesta segunda.

Saiba mais: China quer impor US$ 2,4 bilhões em tarifas sobre produtos dos EUA

As sanções são motivadas por conflitos entre a China e o governo do ex-presidente norte-americano Barack Obama. De acordo com o comunicado, os EUA não cumpriram uma determinação da OMC em relação ao embate entre os dois países.

Em abril de 2012, durante a gestão de Obama, Pequim solicitou que a OMC investigasse práticas antidumping dos EUA contra exportações chinesas. Os produtos incluíam painéis solares, torres eólicas e cilindros de aço.

Última cotação do dólar

Na última sessão, sexta-feira (18), o dólar encerrou em queda de 1,221% sendo negociada a R$ 4,1193.

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