O dólar inicia a semana em alta com monitorando um possível acordo comercial entre EUA e China ainda neste ano.
Por volta das 9h30, o dólar variava positivamente a 0,172% sendo negociado a R$ 4,1994. O mercado está reagindo a declaração do conselheiro americano da possibilidade de encerrar a primeira fase de um acordo ainda neste ano.
Além disso, segue no radar as eleições americana, o ex-prefeito de Nova York, Michael Boomberg, anunciou sua candidatura pelo Partido Democrata e informou que deseja derrotar o presidente norte-americano, Donald Trump.
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No cenário interno temos a previsão da inflação para 2019 que foi elevada e a queda das exportações para Argentina.
Acordo comercial
Um acordo comercial entre a China e os Estados Unidos é possível até o final do ano, segundo o conselheiro de segurança nacional dos EUA, Robert O’Brien.
Saiba Mais: Ainda é possível acordo comercial neste ano, diz autoridade americana
“Esperávamos ter um acordo até o final do ano. Ainda acho possível”, disse O’Brien. Apesar do otimismo para finalizar o acordo comercial, o conselheiro informou que os EUA estão atentos ao que acontece em Hong Kong.
Eleições americana
O bilionário e ex-prefeito de Nova Yokr, Michael Bloomberg, anunciou a sua candidatura pelo Partido Democrata, com objetivo de derrotar o republicano Donald Trump nas eleições presidenciais de 2020.
“Concorro à presidência para derrotar Donald Trump e para reconstruir a América. Não podemos permitir mais quatro anos de ações imprudente e antiéticas do presidente Trump” disse Bloomberg.
Prévia da inflação
Os especialistas das 100 principais instituições financeiras do mercado brasileiro, que fazem parte da elaboração do Boletim Focus, alteraram a previsão da inflação por meio do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Saiba Mais: Boletim Focus eleva a previsão da inflação para 2019
Segundo os economistas do Boletim Focus, ao final deste ano, a o IPCA será de 3,46%, frente a 3,33% registrados na semana passada. Essa é a terceira semana seguida que o Banco Central (BC) eleva a previsão do aumento dos preços no País.
Mercosul
Queda das exportações para Argentina
A crise na Argentina derrubou as exportações brasileiras para o país, dificultando a recuperação da indústria nacional. Pela primeira vez, em 16 anos, o Brasil terá déficit comercial com o país vizinho.
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Nos primeiros dez meses do ano, as exportações para América do Sul caíram 23%. Os segmentos mais afetados foram:
- automóveis
- autopeças
- calçados.
Última cotação do dólar
Na última sessão, na sexta-feira (22), o dólar encerrou em alta de 0,005% sendo cotado a R$ 4,1929.
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