Assim como o fechamento da última sexta-feira (15), o dólar inicia esta segunda-feira (18) em baixa.
O otimismo em relação a reforma da Previdência fez com que a moeda norte-americana iniciasse o pregão em baixa. Dessa forma, por volta das 9h30 o dólar registrava uma queda de –0,257% sendo cotado a R$ 3,8108 na venda.
Outras moedas:
Euro: alta de +0,171% (R$ 4,3287);
Libra: queda de -0,499% (R$ 5,0473).
Os principais assuntos que movimentam o mercado nesta segunda (18):
- Guedes e Bolsonaro nos EUA;
- Reforma da Previdência;
- Negociações comerciais.
Guedes e Bolsonaro nos EUA
Esta segunda-feira (18) será marcada pela visita do presidente Jair Bolsonaro aos Estados Unidos.
Durante o dia, o presidente deverá se encontrar com o ex-secretário do Tesouro dos EUA, Henry “Hank” Paulson. No entanto, eles participarão da cerimônia de entrega de atos e do ajantar com executivos do Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos.
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Além de Bolsonaro, o ministro da Economia, Paulo Guedes, também está nos Estados Unidos. Guedes vai se reunir com o secretário de Comércio norte-americano Wilbur Ross e com o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer.
Além disso, o ministro participará de uma mesa redonda com empresários e de penal sobre o futuro da economia brasileira.
Na próxima terça-feira (19), está previsto que Bolsonaro se encontro com o presidente norte-americano, Donald Trump.
Reforma da Previdência
No último sábado (16), os integrantes da equipe econômica do governo se reuniram com membros das Forças Armadas para alinhar o projeto que altera a previdência dos militares.
De acordo com o Secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, a equipe analisa alguns apontamentos feitos pelos militares.
“Eles alertam, o que é legitimo, que é preciso se pensar daqui para a frente na reestruturação das carteiras militares como nos últimos anos se fez com as carreiras civis, disse o secretário.
O objetivo é que que proposta do governo seja entregue na quarta-feira (19), ao Congresso.
Negociações comerciais
A negociações para um acordo comercial entre Estados Unidos e China ganham um novo capítulo e uma nova “pedra no sapato”.
Devido ao acidente do Boeing 737 Max, da aérea Ethiopian Airlines, uma série de companhias aéreas e países boicotaram o uso da aeronave norte-americana. Entre os países, a China.
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De acordo com o “Financial Times”, a incerteza sobre os desenvolvimentos em torno do avião da Boeing, aumentam a pressão para os negociadores chineses. No entanto, a aeronave era um dos principais alvos para compra por parte da China.
Última cotação
Na última sexta-feira (15), o dólar fechou em queda de 0,712%, cotado a R$ 3,8206.