O dólar abriu a sessão desta sexta-feira (06) apresentando alta. Às 9h10, a moeda subia 0,38% a R$ 3,889.
No pregão de quinta-feira (06), o dólar valorizou 0,18% e fechou o dia a R$ 3,875.
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Cenário Interno
- Reforma da Previdência: a proposta de estipulação de idade mínima de aposentadoria cria divergência no Congresso para a sua aprovação. Apesar de Jair Bolsonaro, o presidente eleito, concordar com a proposta, a equipe acredita que seja mais viável criar uma nova proposta de reforma.
- Carlos Bolsonaro (PSC): a postura do deputado do Rio de Janeiro e filho do presidente eleito preocupa a equipe de transição. O deputado, que já entrou em conflito com o futuro secretário-geral da Presidência, Gustavo Bebianno, discutiu via twitter com o deputado Julian Lemos (PSL) na terça-feira (04).
- Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA): o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou nesta sexta-feira (07) o IPCA para novembro. Houve deflação de 0,21%.
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Cenário Externo
- FED: o mercado animou-se com a publicação do Wall Street Journal, que afirmou que a elevação da taxa de juros pode acontecer de forma ainda mais gradual do que Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, havia colocado. A reunião do banco central norte-americano para definição da taxa de juros ocorrerá nos dias 18 e 19 de dezembro.
- Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP): último dia da reunião da Opep, que teve início ontem (06), para tentar solucionar a crise da commodity. Os preços do petróleo seguem em baixa.
- Relatório do mercado de trabalho norte-americano: a ADP publicará acerca dos dados do mercado de trabalho dos Estados Unidos às 11h30, horário de Brasília.
O dólar fechou em alta três vezes nesta semana.
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