Dólar recua; Mercado reage aos acordos e aguarda novidades da reforma

O dólar inicia a manhã desta segunda-feira (1) em queda. Contrário ao fechamento da última sexta (28), por volta das 9h20, a moeda norte-americana passou a recuar 0,435% sendo avaliada em R$ 3,8243 na venda.

O dólar inicia o mês de julho sendo movimentando pelo acordo Mercosul-União Europeia, negociações entre Estados Unidos e China e também a reforma da Previdência.

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Reforma da Previdência

Esta semana é crucial para a reforma da Previdência na Câmara dos Deputados, uma vez que estados e municípios podem ser reincluídos no texto.

Além disso, caso o cronograma inicial seja mantido, a proposta deverá ser votada nesta semana na comissão especial da Câmara.

Na manhã da próxima terça-feira (2), uma reunião deve ser feita pela manhã entre deputados e governadores para discutir o texto da reforma. Além desses, devem participar do encontro o presidente da Câmara, Rodrigo Maia e o relator do parecer, Samuel Moreira.

Mercosul e União Europeia

Na última sexta-feira (29), o Mercosul e União Europeia firmaram um acordo de livre-comércio que estava em pauta há 20 anos.

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Este é o segundo maior tratado já feito pelo bloco europeu e o maior feito pelo Mercosul, já que envolve os 28 países da União Europeia e Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina.

A expectativa do Ministério da Economia é de que com o livre-comércio o PIB nacional tenha um aumento de até US$ 125 bilhões em 15 anos.

EUA e China

Cada vez mais próximo de um acordo comercial, os presidentes da China, Xi Jinping, e dos Estados Unidos, Donald Trump, após o encontro do sábado (29).

A reunião na cúpula do G20, no Japão, fez os líderes entrarem em um novo acordo para um trégua na guerra comercial.

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A retomada das negociações entre os países é a segunda trégua acordada entre os países, que tiveram um efeito ainda mais positivo.

Donald Trump e Xi Jinping concordaram em encerrar o confronto comercial relacionado a Huawei. Dessa forma, os Estados Undos foi autorizado a comprar materiais tecnológicos vindos da empresa chinesa.

Boletim Focus e o PIB

A previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) foi reduzida novamente pelo Boletim Focus, emitido semanalmente pelo Banco Central do Brasil.

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Nesta segunda-feira, o relatório apontou, com base em analistas de instituições financeiras, que a economia nacional deve crescer 0,85% ao ano e não mais 0,87%, como havia sido estimado na última segunda (24).

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Última cotação

Na última sexta-feira (28), último pregão de junho, o dólar registrou uma alta de 0,209% sendo negociado a R$ 3,841.

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Renan Bandeira

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