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Dividendos: veja carteira recomendada pelo BTG Pactual para setembro

Dividendos do KNCR11. Foto: iStock

Dividendos. Foto: iStock

Com o início de um novo mês, diversas casas de análise divulgam suas novas carteiras recomendadas. É o caso do BTG Pactual, que reportou seu portfólio voltado para dividendos em setembro.

A carteira de dividendos do BTG tem como objetivo “encontrar as melhores empresas sob a ótica de geração total de valor ao acionista com foco na distribuição de proventos”.

Entre os destaques do novo portfólio estão as retiradas de Vibra (VBBR3), Bradesco (BBDC4) e Tim (TIMS3) e as inclusões de Allos (ALOS3), Porto Seguro (PSSA3) e PetroReconcavo (RECV3).

Além disso, os pesos do Itaú (ITUB4), do Banco do Brasil (BABS3) e da Eletrobras (ELET3) no portfólio foram reduzidos em 5% cada.

Sobre a inclusão da Allos na carteira de dividendos, o BTG afirma que a administração da empresa vem fazendo um ótimo trabalho em termos de alocação de capital desde 2023, e que há mais por vir.

Sobre a Porto, o BTG considera que os resultados do segundo trimestre foram melhores do que o esperado, e que olhando para o futuro, com a taxa média Selic maior, aumento dos seguros devido aos eventos no Rio Grande do Sul, concorrência racional e crescimento contínuo, o segundo semestre será mais forte.

No caso da PetroReconcavo, a casa entende que a companhia se beneficia de ventos favoráveis tanto do ponto de vista macroeconômico quanto operacional, o que inclui assimetria positiva nos preços do petróleo e a expectativa de melhora gradual nos resultados por meio do crescimento da produção.

Confira a carteira recomendada de dividendos do BTG Pactual para setembro:

EmpresaTickerPeso
Petrobras PETR410%
Itaú UnibancoITUB45%
Vale VALE35%
Banco do BrasilBBAS35%
Eletrobras ELET610%
BB SeguridadeBBSE3 10%
GerdauGGBR45%
CopelCPLE610%
Porto SeguroPSSA310%
AllosALOS3 10%
FleuryFLRY310%
CyrelaCYRE35%
PetroReconcavoRECV35%

Em agosto, a carteira de dividendos do BTG Pactual apresentou uma performance de 7,50%, ante 6,7% do índice de dividendos (IDIV) e de 6,50% do Ibovespa.

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