O BTG Pactual (BPAC11) lançou uma nova funcionalidade: o Reinvestimento Automático de Dividendos para Carteiras Automatizadas.
Com essa ferramenta, os dividendos e os juros sobre capital próprio (JCP) gerados pelos investimentos poderão ser reinvestidos automaticamente em mais cotas da carteira, permitindo que os clientes reapliquem seus ganhos de forma simples e eficiente.
Com o reinvestimento automático ativado, não é necessário acumular saldos mínimos, o que facilita o acesso imediato a novas oportunidades de investimento. A funcionalidade está disponível para todos os clientes que já possuem uma carteira automatizada ativa.
“Estamos muito animados em trazer essa novidade aos nossos clientes. Nosso objetivo é sempre inovar e simplificar, permitindo que os investidores maximizem suas oportunidades. Ao facilitar o reinvestimento dos dividendos, ajudamos nossos clientes a otimizar seus retornos de maneira inteligente e prática”, afirma Marcelo Flora, sócio e responsável pelas plataformas digitais do BTG Pactual.
As carteiras automatizadas do BTG Pactual são rebalanceadas com base nas recomendações da research do banco. Para ativar o reinvestimento automático, o cliente precisa acessar o aplicativo ou portal, selecionar a carteira desejada e marcar a opção de reinvestimento automático. Não há cobrança de taxas para essa ativação.
Veja a carteira de dividendos do BTG para outubro
Em novo relatório sobre sua carteira de dividendos, analistas do BTG Pactual mantiveram os papéis da Petrobras (PETR4) no portfólio teórico, ressaltando uma ‘visão construtiva’ com a companhia.
A projeção da casa é de que os dividendos da Petrobras devem somar 15% de dividend yield (DY) neste ano e 9,5% no ano que vem.
Neste mês de outubro, os analistas retiraram da carteira de dividendos o Banco do Brasil (BBAS3), Allos (ALOS3), Cyrela (CYRE3), PetroReconcavo (RECV3) e Fleury (FLRY3). No lugar, colocaram JBS (JBSS3), Equatorial (EQTL3), Direcional (DIRR3), Telefônica (VIVT3) e CPFL (CPFE3). Ainda foram feitos ajustes de posição em Itaú (ITUB4), Copel (CPLE6) e Gerdau (GGBR4).
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