O Tesouro Nacional informou nesta quarta-feira (25) que o estoque da Dívida Pública Federal (DPF) avançou 2,47% em outubro deste ano e fechou o mês em R$ 4,638 trilhões, ante R$ 4,526 trilhões em setembro.
Já a Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) finalizou o décimo mês do ano em R$ 4,386 trilhões, apresentando uma alta de 2,48% na comparação mensal. A Dívida Pública Federal externa (DPFe) por sua vez, cresceu 2,32%, na mesma comparação, e somou R$ 251,59 bilhões em outubro.
Além disso, o Tesouro apontou que a participação de investidores estrangeiros no estoque da DPMFi passou de 9,44% em setembro para 9,79% em outubro. Ao final do ano passado, a fatia estava em 10,43%.
O estoque de papéis em posse dos estrangeiros passou de R$ 404,16 bilhões em setembro, para R$ 429,35 bilhões em outubro.
Ademais, as instituições financeiras representaram a maior participação no estoque da DPMFi, uma vez que essa parcela passou de 27,43% em setembro para 28,10% em outubro.
Já a participação dos fundos de investimentos ficou 25,82% no mês passado, ante 26,39% em setembro.
O grupo de Previdência, por sua vez, passou de uma participação de 23,71% para 23,40% de um mês para o outro. Já as seguradoras passaram de 3,95% para 3,90% na mesma comparação.
O Tesouro ainda informou que a parcela de títulos prefixados na DPF subiu para 32,80% no mês passado, contra 32,56% em setembro. Em contrapartida, s papéis atrelados à Selic reduziram a fatia, de 36,77% para 36,30%, na mesma comparação.
Já os títulos remunerados pela inflação subiram para 25,16% do estoque da DPF em outubro, ao passo que no mês anterior estavam em 24,90%. Por sua vez, os papéis cambiais tiveram redução na participação na DPF de 5,76% em setembro para 5,74% em outubro.
Vale destacar que todos os papéis estão dentro das metas do Plano Anual de Financiamento para o fim deste ano.
Dívida pública federal sobe 2,59% em setembro e chega a R$ 4,527 tri
Ao final de outubro, o Tesouro Nacional informou que a DPF registrou um crescimento de 2,59% em setembro deste ano ante o mês de agosto, para R$ 4,527 trilhões.
A dívida pública é emitida pelo Tesouro a fim de custear o déficit orçamentário do governo federal para, com isso, quitar despesas superiores a arrecadação com impostos e tributos. Em agosto, a dívida pública federal subiu 1,56% em agosto, somando R$ 4,412 trilhões.
Com informações do Estadão Conteúdo.