Petrobras (PETR4), Americanas (AMER3) e Santander (SANB11) agitam mercado hoje; veja destaques 

A notícia de que a Transpetro, subsidiária da Petrobras (PETR4), pretende apoiar a exploração de petróleo e gás natural na Margem Equatorial, está entre os destaques do mercado financeiro desta terça-feira (13).

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Também está entre os destaques do mercado financeiro a Americanas (AMER3), após a varejista comunicar que suas demonstrações financeiras vinham sendo fraudadas pela diretoria anterior, de acordo com um relatório apresentado por assessores jurídicos ao conselho de administração.

O Santander (SANB11) também é destaque hoje, com a notícia de que o banco deve ter um impacto bilionário com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que versa sobre a incidência dos tributos do PIS/Cofins.

Veja os destaques do mercado financeiro:

Petrobras

A Transpetro, subsidiária da Petrobras (PETR4), pretende apoiar a exploração de petróleo e gás natural na Margem Equatorial. O presidente da petroleira, Jean Paul Prates, confirmou em redes sociais a intenção da Transpetro de prestar serviços aos outros países nessas expedições.

Apesar de ainda estar no aguardo da licença do Ibama para a exploração da região, Prates já fala sobre o potencial da Petrobras em prestar suporte aos países vizinhos, Guiana e Suriname, que “apresentam potenciais exploratórios gigantescos e pouquíssimas infraestrutura de óleo e gás”.

Americanas

Em fato relevante divulgado na manhã desta terça-feira (13), a Americanas (AMER3) comunicou que suas demonstrações financeiras vinham sendo fraudadas pela diretoria anterior, de acordo com um relatório apresentado por assessores jurídicos ao conselho de administração.

Segundo a nota, “foram identificados diversos contratos de verba de propaganda cooperada e instrumentos similares (VPC), incentivos comerciais usualmente utilizados no setor de varejo, que teriam sido artificialmente criados para melhorar os resultados da companhia como redutores de custo, mas sem efetiva contratação com fornecedores”, disse a varejista.

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Ainda de acordo com a Americanas, para gerar o caixa necessário para a continuidade das operações, “a diretoria anterior contratou uma série de financiamentos nos quais a companhia é devedora perante instituições financeiras, sem as devidas aprovações societárias, todas inadequadamente contabilizadas no balanço patrimonial da companhia de 30 de setembro de 2022 na conta fornecedores”.

O relatório indica, ainda, a participação na fraude do ex-ceo Miguel Gutierrez, dos ex- diretores Anna Christina Ramos Saicali, José Timótheo de Barros e Márcio Cruz Meirelles, e dos ex-executivos Fábio da Silva Abrate, Flávia Carneiro e Marcelo da Silva Nunes.

Santander

O Santander (SANB11), tal como demais bancos, deve ter um impacto bilionário com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) acerca do “tema 372″, que versa sobre a incidência dos tributos do PIS/Cofins entre 1998 a 2014.

O valor dos processos que estão no STF são de R$ 4,5 bilhões, dos quais R$ 2,2 bilhões são referentes ao PIS do Santander e os demais R$ 2,3 bilhões de vinculados aos processos relativos às empresas que compõe o conglomerado financeiro do Santander Brasil, conforme divulgado em fato relevante.

Braskem 

Segundo apuração do jornal Valor Econômico, se a proposta de aquisição do controle da Braskem (BRKM5) feita pela Unipar (UNIP6) for aceita, a Petrobras (PETR4) poderá seguir como acionista da petroquímica ou assumir determinados ativos mais à frente, caso decida deixar a sociedade.

De acordo com a publicação, discussões neste sentido já teriam inclusive acontecido, segundo fontes. Um dos ativos que poderia interessar é a antiga RioPol, que produz petroquímicos básicos e polietileno (PE) praticamente dentro da Refinaria Duque de Caxias (Reduc), no Rio.

Azul

Em fato relevante, a Azul (AZUL4) informou nesta terça-feira (13) que sua subsidiária, Azul Investments, lançou ofertas para troca de títulos de dívida seniores existentes com vencimentos em 2024 e 2026 para títulos de longo prazo com vencimento em 2029 e 2030, nesta ordem. 

No texto, a Azul afirma que as ofertas fazem parte do plano de reestruturação da companhia e visa otimizar o cronograma de dívidas e a estrutura de capital.

Os novos títulos de dívidas com vencimentos em 2029 e 2030 serão emitidos pela Azul Secured Finance LLP, sociedade limitada recém-formada em Delaware, que é uma subsidiária integral da Azul Linhas Aéreas Brasileiras S.A.

Os destaques do mercado financeiro do Suno Notícias mostram os principais acontecimentos que prometem movimentar o mercado durante o dia, como a Petrobras (PETR4), que deve estar no foco dos investidores ao longo do dia.

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Giovanni Porfírio Jacomino

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