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Destaques de Empresas: Oi (OIBR3), Via (VVAR3), Tegma (TGMA3) e JSL (JSLG3)

Celular: cresce o número de seguros. Foto: Pixabay

Celular. Foto: Pixabay

Nos destaques de empresas desta segunda-feira (19), chama atenção do mercado a Oi (OIBR3) que prevê receita líquida de até R$ 15,5 bilhões em 2024.

Entre os destaques de empresas está também a Via (VVAR3) que planeja R$ 16 bilhões em crédito pessoal com o banco digital BanQi. Por sua vez, a Tegma (TGMA3) recusou a proposta de compra da JSL (JSLG3).

Além disso, SLC Agrícola (SCLE3) e a Terra Santa (TESA3) deram mais um passo á combinação de negócios.

Veja os destaques de empresas desta segunda-feira:

Oi

Após a restruturação, com vendas de ativos por meio de leilão, a Oi (OIBR3) prevê receita líquida entre R$ 14,8 bilhões a R$ 15,5 bilhões em 2024. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (19) pela operadora.

A companhia prevê a dívida líquida/Ebitida de aproximadamente 6,6x. Já o Ebitda da nova Oi está entre R$ 1,9 bilhão a R$ 2,3 bilhões. Por sua vez, a margem Ebitda está prevista entre 13% a 15%. Com a mudança de modelo, a Oi iniciou um programa de redução de custos com o objetivo de entregar reduções adicionais de mais de R$ 1 bilhão anualizados.

Via

Entre os destaques de empresas está a  Via — antiga Via Varejo (VVAR3) — que recebeu o aval do Banco Central para que o BanQi — banco digital — atue como instituição financeira, oferecendo empréstimos na modalidade de Sociedade de Crédito Direto (SCD). A meta da varejista agora é atingir R$ 16 bilhões em crédito pessoal.

Segundo jornal Valor Econômico, a Via pretende ir além do tradicional crediário, que em março tinha carteira de R$ 4,6 bilhões. Para alcançar a meta de R$ 16 bilhões em crédito pessoal, a companhia trabalhará com outras estruturas de funding, como fundos de direito creditórios (FIDCs). Por ser uma SCD, o BanQi não pode se alavancar como um banco tradicional.

Tegma

A Tegma informou, na noite da última sexta-feira (16), que recusou a proposta de compra da JSL, apresentada no início deste mês. A informação foi divulgada por meio de um fato relevante.

A decisão foi tomada por unanimidade no Conselho de Administração da Tegma, após a análise de uma consultoria contratada. A proposta da JSL consiste no pagamento de R$ 989 milhões aos acionistas da Tegma, mais 15% das ações da empresa combinada.

SLC e Terra Santa

Entre os destaques de empresas está a SLC Agrícola e a Terra Santa que deram mais um passo caminho à combinação de negócios.

Foi estabelecida a posição acionária do final do pregão do dia 30 de julho para a definição da base de acionistas que terão direito à incorporação de ações. A redução de capital da Terra Santa e a consumação da incorporação das ações acontecerá em 1º de agosto. No dia seguinte, as ações da TS Agro passarão a ser negociadas na B3 sob o ticker LAND3.

Os destaques de empresas do Suno Notícias mostram os principais acontecimentos que prometem movimentar o mercado durante o dia.

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