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Destaques de Empresas: Magalu (MGLU3), CSN (CSNA3) e Itaú (ITUB4)

Magazine Luiza (MGLU3)

Magazine Luiza (MGLU3). Foto: Divulgação

Nos destaques de empresas desta segunda-feira (1), chama a atenção do mercado o investimento do Magazine Luiza (MGLU3) no setor do agronegócio, por meio do Consórcio Magalu. O objetivo da varejista é expandir sua atuação para financiamento de máquinas agrícolas, em um cenário de ofertas insuficiente de crédito ao setor.

Entre os destaques de empresas também está a separação da CSN Cimentos, que irá operar como empresa independente, da CSN (CSNA3). Essa cisão é o primeiro passo desse braço em direção à abertura de capital.

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Por sua vez, o Itaú (ITUB4) informou ao mercado que a XPart, empresa resultado da cisão entre XP Investimentos e Itaú, será constituída após a aprovação do Banco Central dos Estados Unidos (Federal Reserve, Fed). Já a Eletrobras (ELET3), com a saída de Wilson Ferreira Júnior, tem como favorito para assumir o comando de presidente da estatal de energia, Ruy Schneider.

Ademais, a Espaçolaser (ESPA), maior rede de clínicas de depilação do País, estreia hoje na Bolsa de Valores de São Paulo (B3).

Confira os destaques de empresas de hoje:

Magazine Luiza

Com o foco no crescimento do agronegócio, o Magazine Luiza passou a oferecer, pelo Consórcio Magalu, cartas de crédito para os produtores rurais por meio de suas mais de mil lojas no País, além de site e aplicativo. O objetivo da varejista é expandir sua atuação para financiamento de máquinas agrícolas, em um cenário de ofertas insuficiente de crédito ao setor.

Os produtores rurais têm ampliado seus investimentos em maquinário devido à alta dos preços das commodities agrícolas. No entanto, os investimentos se deparam com limitação de linhas de crédito para as aquisições. Com base nisso, segundo o jornal “Valor Econômico”, a área de consórcios para máquinas e caminhões do Magazine Luiza cresceu 152%, na comparação com 2019.

CSN

A partir desta segunda-feira (1), a CSN Cimentos começa a operar como uma empresa independente, se descolando, pelo menos em parte, da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). A separação da cimenteira da controladora, segundo o jornal Valor Econômico, é o primeiro passo desse braço em direção à abertura pública inicial de capital (IPO). 

O CEO da CSN, Benjamin Steinbruch, aderiu aos IPOs como forma de captação de capital ao invés do endividamento, buscando formas para sustentar as expansões da companhia e as suas novas frentes de negócios.

Itaú e XP Investimentos

Entre os destaques de empresas está o Itaú que informou que a XPart não foi constituída a partir da data da Assembleia Geral Extraordinária (AGE) no dia 31 de dezembro de 2020, mas sim o será após a aprovação do Fed.

Segundo o fato relevante, a constituição da XPart, nome da empresa que conduzirá a cisão parcial entre Itaú e XP Investimentos, não acontecerá como previsto inicialmente no âmbito da reorganização societária. Isso ocorreu após os controladores do banco, a Itaúsa (ITSA4) e o Itaú Unibanco Participações (IUPAR), informarem na AGE do último domingo que a concretização do evento é condicionada à manifestação favorável do Fed.

Eletrobras

Após a saída do presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Junior, o favorito para assumir o comando da empresa estatal de energia é Ruy Schneider, segundo informações do jornal “O Globo”.

De acordo com a publicação, a disputa pelo comando da Eletrobras pode ter uma reviravolta de última hora, mas, por enquanto, o nome de Schneider é o mais forte para gerir a empresa. Ruy Flaks Schneider é oficial da reserva da Marinha e preside atualmente o conselho de administração da estatal.

Espaçolaser

Entre os destaques de empresas está a estreia da Espaçolaser na B3. A oferta da empresa de depilação poderá movimentar cerca de R$ 3 bilhões, a depender da demanda pelos papéis e por quanto a ação será vendida aos investidores. A faixa indicativa da ação está entre R$ 15,90 e R$ 19,90. Serão autorizados a investir pessoas físicas, jurídicas e clubes de investimento.

De acordo com o documento enviado a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), serão distribuídas 112,5 milhões de ações ordinárias. A oferta consistirá na distribuição pública primária e secundária. Na primária será, inicialmente, 67 mil ações, já a secundária de 55,5 mil papéis. Simultaneamente, serão realizados esforços de colocação das ações no exterior.

Os destaques de empresas do Suno Notícias mostram os principais acontecimentos que prometem movimentar o mercado durante o dia.destaque

 

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