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Destaques de Empresas: Eletrobras (ELET3), IRB (IRBR3) e BRF (BRFS3)

Eletrobras (ELET3): lucro sobe no 1T22

Eletrobras. Foto: Reprodução Facebook

Nos destaques de empresas desta quinta-feira (17), chama a atenção do mercado a medida provisória (MP) da privatização da Eletrobras (ELET3) que será votado hoje no Senado.

Entre os destaques de empresas está também a IRB Brasil (IRBR3) que tem até esta quinta-feira para entregar sua lista de acionistas ao Instituto Ibero-Americano da Empresa (IE), por determinação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Por sua vez, herdeiros da Sadia apoiam a chegada da Marfrig (MRFG3) na BRF (BRFS3).

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Já a Linx (LINX3) irá pagar R$ 100 milhões em dividendos intermediários, o equivalente a R$ R$ 0,5678925 por ação. Além disso, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a aquisição da Linx pela Stone  (Nasdaq: STNE).

Veja os destaques de empresas desta quinta-feira:

Eletrobras

O Plenário do Senado recebeu, na última quarta-feira (16), o relatório do senador Marcos Rogério sobre a medida provisória que trata da privatização da Eletrobras. Como o relatório só chegou às mãos dos senadores no fim da tarde, a votação foi adiada para hoje, a partir das 10h.

Se o Plenário aprovar a MP com mudanças, ela vai precisar voltar para a Câmara dos Deputados. A MP 1.031/2021, que está a menos de uma semana de perder a validade, enfrenta resistências da maioria das bancadas.

IRB

Entre os destaques de empresas está a IRB que tem até esta quinta-feira para entregar sua lista de acionistas ao Instituto Ibero-Americano da Empresa (IE), por determinação da CVM.

O primeiro pedido do IE foi realizado em julho de 2020, pois o instituto buscava implementar um processo arbitral contra o IRB Brasil, em função do prejuízo causado aos investidores com a queda nas ações.

Entre 1º de janeiro de 2020 e 1º de julho de 2020, os papéis da empresa caíram 73%. O IE busca ressarcimento para cerca de 400 acionistas.

BRF

Os primos Luiz Fernando Furlan, Walter Fontana e Eduardo D’Ávila, herdeiros da Sadia – comprada pela Perdigão em 2009, dando origem à BRF –  colocaram o fim aos rumores de uma possível articulação para derrubar o CEO da empresa, Pedro Parente, e ajudar a JBS (JBSS3) a ter uma participação acionária na BRF.

Segundo o jornal Valor Econômico, os herdeiros da Sadia enviaram uma carta ao conselho de administração da BRF declarando apoio à Marfrig como acionista principal da empresa de aves.

Linx

Entre os destaques de empresas está Linx que pagará R$ 100 milhões em dividendos intermediários, o equivalente a R$ 0,5678925 por ação, conforme o comunicado ao mercado divulgado na noite da última quarta-feira (16).

Segundo a Linx, o pagamento de dividendos tem como base os lucros acumulados de exercícios anteriores a 2020, apresentados no balanço patrimonial de 31 de dezembro do ano passado. Terão direito ao recebimento dos proventos os investidores com posição acionária na empresa na próxima segunda-feira (21).

Além disso, o Cade aprovou a aquisição, pela STNE Participações, que pertence ao Grupo Stone, da totalidade das atividades da Linx. O Tribunal deu aval à operação, em definitivo, sem restrições.

Em março deste ano, a Superintendência-Geral do Cade aprovou a operação da Stone sem restrições e, dias depois, as empresas Adyen do Brasil, Banco Safra e Cielo, habilitadas como terceiras interessadas no ato de concentração, apresentaram recursos contra a decisão.

Os destaques de empresas do Suno Notícias mostram os principais acontecimentos que prometem movimentar o mercado durante o dia.

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