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Destaques de empresas: Banco do Brasil (BBAS3), Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4)

Banco do Brasil. Foto: Marcelo Camargo - Agência Brasil

Banco do Brasil. Foto: Marcelo Camargo - Agência Brasil

Nos destaques de empresas desta segunda-feira (5), chama a atenção dos investidores as saídas dos conselheiros do Banco do Brasil (BBAS3) diante do aumento da inferência do governo Jair Bolsonaro nas estatais.

Além disso, entre os destaques de empresas também está a Vale (VALE3) que aprovou o programa de recompra de ações ordinárias proposto pelo Comitê Executivo da companhia. Por sua vez, o Tribunal de Contas da União (TCU) ameaça suspender a venda de refinaria da Petrobras (PETR4) devido ao preço baixo.

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Já no setor aéreo, as companhias Gol (GOLL4) e Azul (AZUL4) diminuem a projeção do número total de voos no mês de abril.

Veja os destaques de empresas desta segunda:

Banco do Brasil

O Banco do Brasil comunicou ao mercado a renúncia do presidente do conselho de administração, Hélio Magalhães, e do conselheiro independente, José Guimarães Monforte. Após a saída dos conselheiros, Luiz Serafim Spinola Santos também decidiu retirar sua candidatura do Conselho.

A série de renúncias vem na esteira da nomeação de Fausto Ribeiro para a presidência do Banco do Brasil, no lugar de André Brandão, que entrou em rota de colisão com o Palácio do Planalto após lançar plano de enxugamento da instituição.

Vale

Entre os destaques de empresas está a Vale que aprovou o programa de recompra de ações ordinárias proposto pelo Comitê Executivo da companhia.

De acordo com fato relevante divulgado pela Vale, o programa de recompra será limitado a 270.000.000 de ações ordinárias e seus respectivos Recibos de Depósitos Americano (ADRs), representando até 5,3% do número total de ações em circulação, com base na composição acionária de 28 de fevereiro.

Petrobras

O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Walton Alencar, pediu que sua equipe técnica apresente um parecer para decidir se suspende ou não a privatização da Renfinaria (Rlam), na Bahia. A decisão veio uma semana depois de a Petrobras assinar contrato com o novo dono – o fundo de investimento Mubadala, dos Emirados Árabes. O receio do TCU é que a Rlam tenha sido vendida por um preço inferior ao seu valor de mercado.

O contrato de venda da refinaria para o Mubadala foi assinado no último dia 24, logo após o conselho de administração da Petrobras aprovar a conclusão do negócio. O fundo árabe vai pagar US$ 1,65 bilhão (cerca de R$ 9,43 bilhões) pela refinaria. Mas, segundo o ministro do TCU, a própria Petrobras havia definido um preço de US$ 3,04 bilhões como referência no processo de alienação do ativo.

GOL e Azul

Com a situação da Covid-19 piorando no Brasil – com o país batendo toda semana um novo recorde de mortos em 24 horas -, as aéreas brasileiras, como a Gol e a Azul, voltaram a diminuir a projeção do número total de voos no mês de abril.

Em março foram 1.177 decolagens por dia no país, cerca de 49% do total registrado no período pré-pandemia, de acordo com dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), compilados pela Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear).

Para abril, a previsão é que os voos diários de todas as companhias que operam no cenário doméstico, além de Gol e Azul, fique em 960, 40% do número registrado no mesmo mês no pré-pandemia.

Os destaques de empresas do Suno Notícias mostram os principais acontecimentos que prometem movimentar o mercado durante o dia.

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