Davos: Confira a agenda para o segundo dia do evento
Na última segunda-feira (20), começou a 50ª edição do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, com a expectativa pela presença de diversas figuras importantes do cenário político-econômico mundial.
Nesta terça-feira (21), foi dado início, em Davos, ao ciclo de painéis que debatem questões como: economia, política, ecologia e desigualdade social.
Às 4h00 A.M, no horário de Brasília, houveram os sete painéis iniciais com os temas: Futuros saudáveis; Melhores negócios; Como salvar o Planeta e tecnologias destinadas ao desenvolvimento humano, realçando a participação da jovem ativista Greta Thunberg.
Já às 5h00 houveram mais oito painéis, com destaque à entrevista coletiva da presidente do FMI, Kristalina Georgieva e ao painel seguinte que contou com o ministro da Economia, Paulo Guedes.
Outro painel a se destacar é o do presidente norte-americano, Donald Trump, às 7h00, que dividirá o palco com o fundador do evento, o professor alemão Klaus Schwab.
Discurso de Georgieva em Davos sobre o PIB Brasileiro
O Fundo Monetário Monetário (FMI) revisou suas projeções para o desempenho econômico do Brasil. Para 2020, a previsão do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) é de 2,2%, frente a 2% estimados em outubro do ano passado. As informações foram divulgadas na última segunda-feira (20) em Davos, na Suíça, onde ocorre o Fórum Econômico Mundial.
No caso do ano passado, a alta esperada do PIB é de 1,2%, ou 0,3 ponto percentual acima das previsões feitas no documento ‘Perspectiva Econômica Mundial’ anterior. O FMI projeta uma alta de 2,3% da economia brasileira no ano que vem. O Brasil foi um dos poucos países com viés positivo no novo relatório.
Saiba mais: FMI estima PIB brasileiro com alta maior em nova projeção
Para a economia mundial, o Fundo informou estar esperando um crescimento de 2,9% em 2019 e 3,3% neste ano. Em ambas as projeções, há uma queda de 0,1 ponto percentual sobre as estimativas de outubro. Para 2021, a perspectiva é crescer 3,4%.
Segundo o comentário em Davos de Gita Gopinath, diretora do Departamento de Pesquisa do FMI, esse leve corte nas estimativas se deve ao viés de baixa nas projeções para a economia da Índia.