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Cotistas do SNLG11 recebem R$ 0,29 por cota hoje (25); veja detalhes

Cotistas do SNLG11 recebem R$ 0,29 por cota hoje (25). Foto:Istock.

Cotistas do SNLG11 recebem R$ 0,29 por cota hoje (25). Foto:Istock.

O SNLG11 realizará hoje (25) a distribuição de R$ 0,29 por cota em dividendos aos seus cotistas, referentes aos ganhos auferidos de junho.

Esse montante equivale a um dividend yield mensal de 0,94% com base no fechamento da cota em 28 de junho, a R$ 30,80 no último dia útil do mês.

Os proventos serão pagos aos cotistas do SNLG11 que mantiveram suas cotas até o encerramento do pregão de 15 de julho.

Comparando com o mês anterior, os rendimentos do fundo permaneceram estáveis. É importante destacar que, conforme a legislação vigente, os dividendos distribuídos são isentos de Imposto de Renda.

Gestora de SNLG11 detalha guidance e mantém nível de dividendos em junho

O SNLG11 manteve a distribuição de R$ 0,29 por cota, referente ao resultado de junho, com pagamento programado para o dia 25 de julho. “Em maio, anunciamos uma distribuição de R$0,29 por cota e, em junho, mantivemos o mesmo valor. Isso resultou em um Dividend Yield de 12,13% em maio,” afirma Guido Andrade, analista da Suno Asset. O analista também trouxe detalhes sobre o guidance de distribuição do segundo semestre.

Ele menciona que em maio, as cotas fecharam a R$28,70, enquanto em junho houve uma valorização, fechando a R$30,80. Andrade também destaca a liquidez média de aproximadamente R$190 mil reais em junho. “Dada a complexidade dos desafios enfrentados pelo SNLG11, esse é um volume de negociação bastante significativo,” comenta.

Outro ponto abordado por Andrade foi a desocupação do imóvel locado pela Itambé. “Em maio, firmamos um acordo com a Itambé devido a algumas pendências relacionadas ao imóvel. Assinamos um termo de rescisão que resultou em uma quitação mútua, permitindo-nos auferir um milhão e meio de reais,” explicou. O pagamento foi realizado no início de julho, e o fundo já recebeu esses recursos.

Sobre a dissolução das Sociedades de Propósito Específico (SPEs), Andrade falou sobre os desafios na contabilização dessas operações. “Estamos trabalhando para que esses imóveis sejam diretamente detidos pelo fundo,” afirma. Ele aponta que, apesar da dissolução das SPEs, elas ainda constam nos balanços do SNLG11. “Ficamos um pouco aquém do guidance porque o operacional não acompanhou nossas expectativas,”.

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