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Coronavoucher: Não está prevista ampliação do auxílio, diz Bolsonaro

Bolsonaro assina decreto para estudos de privatização do SUS

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O presidente Jair Bolsonaro afirmou que a ampliação do pagamento do auxílio emergencial, apelidado de “coronavoucher“, não está prevista. O valor atual do auxílio é de R$ 600 e, atualmente, ele é destinado a trabalhadores informais que estão com dificuldades devido a perda de renda em decorrência da crise provocada pelo coronavírus (Covid-19). A fala do mandatário foi proferida nesta segunda-feira (27).

“São três parcelas de R$ 600. Não está prevista ampliação até porque cada parcela está na casa um pouco acima de R$ 30 bilhões”, afirmou o presidente sobre o ‘coronavoucher’.

Veja também: Coronavoucher: Caixa suspende antecipação da segunda parcela

Bolsonaro também disse que para que outras categorias sejam incluídas no auxílio, ele precisa ser convencido para ainda estudar a medida. Ele ainda acrescentou que o governo precisará ter recursos para que isso aconteça.

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No dia 22 de abril, o Congresso aprovou o projeto que estende o auxílio a mães adolescentes e pais solteiros (que ganhariam o valor em dobro).

Bolsonaro pode sancionar o texto de forma integral, parcial ou vetá-lo. “Isso daí por enquanto não está previsto. Se houver necessidade, se nos convencerem e se tiver recursos para tal, a gente estuda e defere ou não”, disse o presidente.

Coronavoucher: saques do auxílio começam nesta segunda

O Governo Federal começou a liberar os saques do auxílio emergencial de R$ 600, para trabalhadores informais, conhecido como coronavoucher, nesta segunda-feira (27).  Até então, o dinheiro vinha sendo disponibilizado apenas na forma de crédito em contas.

Os pagamentos do coronavoucher serão escalonados, ou seja, o trabalhador poderá sacar conforme a data de seu nascimento. O objetivo é evitar aglomerações nas portas das agências e das casas lotéricas.

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