A Caixa Econômica Federal libera nesta segunda-feira (24) o saque da quinta parcela do auxílio emergencial de R$ 600, conhecido como coronavoucher, para os beneficiários do Bolsa Família que têm o Número de Identificação Social (NIS) terminado em 5.
Na última última sexta-feira (21), foi liberado o pagamento para o NIS terminado em 4. Vale destacar que o calendário para os demais beneficiários do coronavoucher, ou seja, aqueles que não são inscritos no programa Bolsa Família, é diferente.
Os brasileiros inscritos no Bolsa Família não precisaram se inscrever para receber o auxílio emergencial, já que o pagamento é automático, desde que o valor pago pelo coronavoucher seja maior que o montante pago pelo Bolsa Família.
Confira as datas de pagamento da quinta parcela do auxílio emergencial, para os trabalhadores inscritos no Bolsa Família:
- NIS com final 1: 18 de agosto;
- NIS com final 2: 19 de agosto;
- NIS com final 3: 20 de agosto;
- NIS com final 4: 21 de agosto;
- NIS com final 5: 24 de agosto;
- NIS com final 6: 25 de agosto ;
- NIS com final 7: 26 de agosto;
- NIS com final 8: 27 de agosto;
- NIS com final 9: 28 de agosto ;
- NIS com final 0: 31 de agosto.
Coronavoucher pode ser estendido até dezembro, segundo Bolsonaro
O presidente da República, Jair Bolsonaro, declarou na última semana passada que pretende prorrogar, até o fim do ano, o pagamento do auxílio emergencial. Segundo o mandatário, o governo busca um meio-termo entre R$ 600 e R$ 200, para a extensão.
Durante cerimônia de sanção de medidas provisórias para facilitar o acesso ao crédito, o político destacou que “600 reais é muito. O Paulo Guedes [ministro da Economia] fala, alguém falou na Economia, em 200 [reais]. A gente acha que é pouco, mas dá para chegar num meio termo e nós buscarmos que ele venha a ser prorrogado por mais alguns meses, talvez até o final do ano”.
Vale lembrar, que a extensão do auxílio emergencial já estava sendo discutida no governo. Contudo, a equipe econômica destaca que não tem como prorrogar o pagamento do coronavoucher para 2021 sem comprometer o teto de gastos.
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