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Coronavoucher: Big aceitará pagamentos feitos com cartão virtual

O Grupo Big Brasil adia IPO na B3

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A rede de hipermercados Big informou nessa segunda-feira (11) que a partir de amanhã, seus clientes poderão pagar as contas usando o cartão virtual no qual a Caixa deposita o auxílio emergencial de R$ 600, conhecido como coronavoucher.

No inicio do mês, a Cielo (CIEL3) criou um aplicativo e adaptou algumas de suas maquininhas de cartão para que passassem a aceitar pagamentos com feitos com o cartão virtual, onde o coronavoucher é depositado. Frente a isso, o Big fechou uma parceria com a empresa de serviços financeiros.

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Para que o pagamento seja realizado, os vendedores devem colocar os dados do cartão de crédito virtual do cliente na maquininha LIO, e a transferência é feita imediatamente. De acordo com o Big, cerca de mil maquininhas adaptadas serão disponibilizadas.

O presidente da Cielo, Paulo Caffareili indicou que “com esta solução, os beneficiários terão a possibilidade de usar o saldo do cartão diretamente nas máquinas LIO, reduzindo a necessidade de os beneficiários terem de enfrentar longas filas para sacar os recursos nas agências bancárias”.

Carrefour foi o primeiro a aceitar o cartão do coronavoucher

No início do mês, a Cielo havia informado que o Carrefour (CRFB3) seria o primeiro estabelecimento a disponibilizar a novidade para seus clientes. Desde o último dia 6, o novo método de pagamento está sendo aceito em seus supermercados, mas só no a partir do último dia 8 que o recurso ficou disponível nas lojas de conveniência e nos seus postos de combustíveis.

De acordo com o presidente da varejista no Brasil, Luis Moreno, a medida somasse a outras iniciativas do grupo para atender a população durante o período de pandemia, e proporcionar o acesso a alimentos e itens essenciais.

Veja também: Coronavoucher: 20 mi de brasileiros ‘desbancarizados’ receberam o auxílio

Segundo Caffareli, “a solução reduz a necessidade de os beneficiários (do coronavoucher) enfrentarem longas filas para sacar os recursos nos bancos, diminuindo riscos de contaminação (pelo coronavírus)”.

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