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Coronavírus: Europa terá “invasão das praias” após vacina, diz CEO da Ryanair

Coronavírus: Europa terá “invasão das praias” após vacina, diz CEO da Ryanair

Coronavírus: Europa terá “invasão das praias” após vacina, diz CEO da Ryanair

O CEO da Ryanair, Michael O’Leary, declarou nesta terça-feira (10) estar “razoavelmente otimista“ em relação à vacina do novo coronavírus (Covid-19) em desenvolvimento da Pfizer e de outras empresas, que ajudarão a eliminar restrições de viagem, permitindo que o tráfego volte aos níveis quase normais no verão da Europa, e possivelmente, na Páscoa.

Desta forma, com a vacina do coronavírus, um dilúvio de viagens às praias europeias seriam prováveis para o próximo ano, afirmou o executivo da companhia aérea.

Segundo O’Leary,  “Acho que vai haver uma invasão das praias de Espanha, Algarve, Canárias, Baleares, Grécia e Itália”, informou durante conferência anual World Travel Market. “Realmente veremos um aumento no turismo europeu no próximo ano.”

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A Ryanair planeja aumentar o volume de passageiros através de cortes de preços para que as tarifas não voltem a níveis mais altos por quatro anos, disse o CEO. Além disso, as negociações estão em andamento com vários aeroportos sobre a adição de voos, com o de Stansted, próximo a Londres.

Apesar disso, este inverno será de “baixa”, embora possa haver algum retorno para as viagens no Natal, ressaltou o executivo.

 

O’Leary revelou ainda que a empresa prevê receber 30 jatos Boeing 737 Max 200 até o próximo verão, além de mais 60 aviões para a alta temporada em 2022. Ao passo que as discussões estão em andamento para a compra de mais do  mesmo modelo, que deve voltar a voar depois de voos interrompidos após dois acidentes fatais.

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A Ryanair também está interessada na variante maior do Max 10, embora um negócio possa demorar mais devido aos atrasos no programa, disse o CEO.

Além disso, há perspectiva de encomendas do Airbus A320neo para o braço austríaco do grupo, que já é cliente da Airbus. Todavia, a compra só acontecerá se o fabricante europeu aceitar cortar preços para competir com o 737, algo que tem relutado em fazer devido às vendas mais saudáveis, finalizou o executivo após falar sobre suas perspectivas pós-pandemia do coronavírus.

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