Segundo um consórcio de veículos de imprensa, o número de vítimas fatais da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) no Brasil atingiu 50.058 mil. Além disso, são 1,070 milhão de casos confirmados.
Até às 20h do último sábado, haviam sido registrados 968 óbitos nas 24 horas anteriores. Esse foi o primeiro dos últimos cinco dias que foram registrados menos de 1,2 mil mortos por coronavírus ao dia.
Os dados divulgados foram obtidos através de uma parceria entre G1, O Globo, Extra, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL. Os veículos passaram a trabalhar de forma conjunta desde o dia 8 de junho, reunindo as informações oficiais dos 26 estados e no Distrito Federal acerca da pandemia.
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O intuito é que os brasileiros possam saber como está o progresso e o total de mortes oriundas da Covid-19, além dos números consolidados da testagem da doença e com resultado positivo para o novo vírus. Os estados com mais mais mortes desde o início da pandemia são:
- São Paulo (12.494)
- Rio de Janeiro (8.824)
- Ceará (5.520)
- Pará (4.583)
- Pernambuco (4.148)
- Amazonas (2.650)
O Brasil é o segundo país em todo o mundo com mais casos confirmados e mortes, somente atrás dos Estados Unidos, que já registrou 2,255 milhões e 119,72 mil, respectivamente. Enquanto os norte-americanos possuem 364,8 mortos a cada milhão de habitante, o Brasil têm 238,94 vítimas a cada milhão de habitante.
Coronavírus dá sinais de estabilização no Brasil, diz OMS
Em entrevista coletiva realizada na tarde da última quarta-feira (17), o diretor executivo da Organização Mundial da Saúde (OMS), Michael Ryan, afirmou que o coronavírus pode ter se estabilizado no Brasil. “Certamente, o aumento do número de casos não está tão exponencial quanto antes. Há alguns sinais de estabilização”, disse.
O representante da OMS, todavia, reforçou que o quadro brasileiro no combate à Covid-19 “ainda é muito severo”. “Já vimos isso acontecer antes. Pode haver sinais de estabilização por uns dias e a doença voltar a decolar”, dizendo que a mesma situação já foi observada em outros países.
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Ryan disse que o País agora vive um momento de “extrema cautela”. O diretor afirmou que o Brasil precisa manter o foco nas medidas de distanciamento social, melhora de higiene, evitar aglomerações e dar suporte à popuação vulnerável, a que mais têm dificuldade em seguir as medidas para evitar a disseminação do coronavírus.
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