Com Copom e FED entre os principais eventos, a semana que começa neste domingo (13) deve movimentar o mercado.
Os principais eventos, como os dois citados acima, devem vir na metade, durante a quarta (16).
Além disso, dados sobre os índices de preço ao consumidor na Alemanha e na França, logo na segunda (14), além dos resultados do varejo na Inglaterra na sexta (18) devem movimentar o mercado europeu.
Principais eventos da semana
Copom
O ponto alto da semana para o investidor. Com prognóstico para uma elevação para 4,25%, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide o próximo reajuste da Selic.
O movimento já esperado pelo mercado, dadas as baixas históricas dos juros, atingidas nos últimos meses.
FED
Também na quarta, o Federal Reserve (Fed) publica as atas da reunião do Fomc juntamente com a projeção da taxa de juros e a taxa-alvo de fundos.
O movimento é aguardado com expectativa pelo mercado, dados os indicadores recentes.
Ademais, expectativas sobre a inflação tem recaído sobre os investidores, considerando movimentos e declarações cautelosas do Fed acerca do tema.
IBC
Já na arrancada da segunda (14), o Banco Central deve divulgar os dados acerca do Índice de Atividade Econômica.
O número atual é de 1,59%, ao passo que a projeção fica em 3,75%
IPP EUA
Sem movimentações de números que mexem com o Real, na terça (16) devem ser divulgados os números do Índice de Preços ao Produtor referentes ao mês de maio, e também anualizados.
A projeção é de um crescimento de 0,6% no mês em face de 6,3% anualizados.
Vale ressaltar que, na mesma toada, serão divulgados dados referentes ao varejo nos Estados Unidos.
Ibovespa no radar com mudança na Selic
Com movimentos importantes no meio da semana, devemos ver mudanças no índice, que vem de uma sequência de máximas históricas.
“O Ibovespa fechou em leva alta na quinta, caracterizada por movimento lateral, em platô, e estabilizam. Vimos isso e isso pode ser considerado como uma estabilização de preços, mas veremos como ficam os próximos indicadores da economia e do país”, analisa Rodrigo Franchini, sócio da Monte Bravo Investimentos