Conheça os melhores ETFs indicados para abril

Com foco no longo prazo e na diversificação de ativos, o PagBank divulgou suas recomendações de ETFs para investir em abril de 2025. A carteira possui fundos que perseguem índices de renda fixa, commodities, criptoativos e renda variável (local e internacional). 

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No mês passado, a mesma carteira de ETFs apresentou um retorno de 0,41%, um resultado impactado pela queda das bolsas de valores dos Estados Unidos. 

O cenário externo, marcado por incertezas políticas e econômicas, trouxe desafios para os investidores. As recentes tensões geradas pelas políticas tarifárias do presidente americano, Donald Trump, e a volatilidade no setor de tecnologia repercutiram negativamente no mercado global. 

De acordo com os analistas do banco citado, com a expectativa de recessão aumentada e investidores buscando segurança, os índices americanas, como o S&P 500, perderam praticamente todo o ganho acumulado no início do ano.

No Brasil, apesar de oscilações, o Ibovespa demonstrou uma tendência positiva, impulsionada por um fluxo crescente de capital estrangeiro que, em meio a incertezas internacionais, enxergou o país como um porto seguro. 

Confira abaixo a carteira completa:

A Carteira de ETFs

A Carteira de ETFs em questão foi montada com foco na diversificação por meio dos principais e mais líquidos ETFs de cada classe de ativo. “Essa abordagem visa oferecer aos investidores uma exposição abrangente ao mercado financeiro, tanto local quanto internacional”, sinalizam os analistas.

A categoria de renda fixa foi a grande responsável pelo retorno positivo, com uma contribuição total de 1,49%, com destaque para os ativos DEBB11, que rendeu 1,37%, e fundo a da Investo, LFTS11, com rendimento de 0,94%. Os ativos indexados à inflação também se destacaram, contribuindo com 1,89%, graças ao desempenho do IMAB11.

O ETF GOLD11, que investe em ouro, também fechou no positivo, gerando um retorno de 6,14%, beneficiando-se da busca por ativos mais seguros em tempos de incerteza.

Por outro lado, a carteira também enfrentou desafios. Os criptoativos, com apenas 1% de exposição, mostraram uma baixa significativa, com o HASH11 apresentando um retorno negativo de -8,01%. 

A renda variável internacional também foi prejudicada, com performances decepcionantes de ativos como NASD11, que perdeu 10,46%, refletindo a pressão externa sobre os mercados. Já o ETF WRLD11 caiu 6,8% no mês passado. Em 12 meses, o fundo está no positivo, com retorno de 17,24%. 

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Gustavo Bianch

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