A Coca-Cola anunciou nesta teça-feira (23) os resultados do último trimestre de 2019. O grupo registrou um lucro líquido de US$ 1,68 bilhão. Dessa forma, as ações da empresa valem em torno de US$ 0,39 cada.
O resultado da Coca-Cola supera o registrado no mesmo período do ano anterior, US$ 1,37 bilhão.
O lucro por ação ajustado foi de US$ 0,48. O resultado também superou a projeção, que, nesse caso, era de US$ 0,46.
Já a receita da Coca-Cola alcançou os US$ 8,02 bilhões. No mesmo período de 2018,o valor era de US$ 7,63 bilhões.
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Trimestre anterior
No trimestre anterior ao divulgado nesta terça, a Coca-Cola registrou um lucro líquido atribuído aos controladores de US$ 870 milhões. No mesmo período, em 2017, a empresa tinha adquirido um prejuízo líquido de US$ 2,75 bilhões.
Além disso, o lucro líquido consolidado da Coca-Cola chegou a US$ 927 milhões, diferente do prejuízo de US$ 2,72 bilhões registrados no quarto trimestre de 2017.
Em contrapartida, a receita líquida recuou 6% ficando em US$ 7,06 bilhões. De acordo com a Coca-Cola, as quedas aconteceram por conta da variação cambial e pelas novas franquias de engarrafadoras, na América do Norte e na Ásia.
O lucro operacional subiu 21% durante o trimestre e chegou a US$ 1,64 bilhão. Entretanto, isso aconteceu por conta da queda de 12% nas despesas com vendas, que ficaram em US$ 2,54 bilhões.
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Projeções para 2019
De acordo com a empresa, é esperado um crescimento entre 10% e 11% no lucro operacional durante 2019. No entanto, a estimativa exclui a variação cambial e inclui uma queda menor que 5% relacionada a gastos com:
- Aquisições;
- Alienações;
- Itens estruturais.
Além disso, a companhia ainda prevê uma alta entre 6% e 7% no lucro operacional. Desta vez, foi incluído a variação cambial do período.
A fabricante estima um lucro por ação de operações continuadas com variação entre um recuo de -1% e uma alta de 1% em 2019. No entanto, durante o último ano o lucro por operação totalizou US$ 2,08 por ação.
No caso da receita, a Coca-Cola tem como expectativa um crescimento de aproximadamente 4%, sem efeitos da variação cambial.
