A China vai mudar todos os pontos do acordo comercial com os Estados Unidos.
No entanto, as novas medidas tomadas pela China deverão alterar os seguintes pontos:
- Roubo de propriedade intelectual
- Transferência forçada de tecnologia
- Políticas de competição
- Acesso a serviços financeiros
- Manipulação do câmbio
Nova rodada de negociações
A China confirmou a presença do vice-premiê Liu He em Washington nesta semana. Dessa forma, as negociações entre China e os Estados Unidos devem ter andamento. Assim, a visita do negociador chinês está marcada para 9 e 10 de maio.
“As negociações são por natureza um processo de discussão. É normal para ambos os lados ter diferenças. A China não evitará problemas e é sincera em continuar conversando”, disse o porta-voz do ministério de Relações Exteriores, Geng Shuang.
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De acordo com os asiáticos, a implantação de tarifas não é a solução para a disputa comercial entre as duas potências. “Esperamos que os EUA possam trabalhar duro com a China com base no respeito mútuo e na igualdade”, disse Geng.
Nesse sentido, o representante ainda ressaltou esperar por um acordo vantajoso para os dois lados. A declaração do porta-voz faz referência à tarifa implementada pelos EUA aos chineses. A decisão foi anunciada por Trump no domingo (5).
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Trump e o aumento tarifário
Os Estados Unidos anunciaram, no início da semana, que vão aumentar as tarifas para as importações chinesas. A medida entra em vigor na próxima sexta-feira (10). Por isso, a partir da data, as taxas passam de 10% para 25% sobre produtos importados da China.
A nova tarifa dos Estados Unidos será aplicada sobre US$ 200 bilhões em produtos da China. Desse modo, Trump lamentou que as negociações comerciais entre os dois países estejam avançando “muito lentamente”.
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