Pequim confirmou que que se os Estados Unidos não voltar atrás com as sanções impostas ontem em cima de uma unidade militar chinesa, irão “sofrer as consequências.”
Geng Shuang, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China disse que “ A China expressa grande indignação com as práticas insensatas dos Estados Unido e já fez as devidas representações As ações norte-americanas violaram as normas básicas das relações internacionais”, em entrevista coletiva.
Ontem o presidente norte-americano, Donald Trump, fez sanções ao Departamento de Desenvolvimento de Equipamentos da China por compras de poucos meses atrás de aviões militares e mísseis S-400 russos. As sanções proíbem a utilização de ativos norte-americanos que o departamento tem, impede a viagem para os Estados Unidos pelos funcionários além de proibir negociações e transações com qualquer outra parte do mundo.
O porta-voz também disse que a Rússia e China tem uma longa parceria estratégica e cooperam para conseguir manter a estabilidade na Ásia. No mês passado o exército militar russo fez o maior exercício militar dentro de quatro décadas e o primeiro contendo a participação de tropas chinesas, o que mostra uma grande cooperação de Pequim com Moscou em tempos de grande crise com Washington.
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