Os CDBs atrelados à inflação disponíveis no mercado ao investidor pagaram até 8,63% ao ano entre os dias 16 e 26 deste mês, segundo divulgou o portal Infomoney.
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Entre os CDBs analisados, o papel com a maior rentabilidade em questão tinha vencimento em 12 meses e era emitido pelo BTG Pactual.
O valor representa uma queda, já que levantamento da quinzena anterior, entre os dias 1 e 12 de agosto, o retorno máximo de CDBs do tipo era o IPCA mais até 9,11% ao ano.
Os CDBs atrelados ao IPCA com vencimento em 24 meses também registraram recuo, passando de IPCA mais 6,78% para IPCA mais 6,35% ao ano.
O recuo é em partes explicados pelas recentes revisões para baixo de projeções da inflação oficial e também pela visão de agentes financeiros de que a taxa Selic deve encerrar o ano em 13,75%.
Confira os títulos:
| Retornos brutos de CDBs indexados à inflação (de 16/08 a 26/08) | ||||||
| Prazo (meses) | Indexador | Taxa mínima | Taxa média | Taxa máxima | Número de títulos |
Emissor da maior taxa
|
| 12 | 100% IPCA | 6,15% | 8,09% | 8,63% | 168 |
BANCO BTG PACTUAL
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| 24 | 100% IPCA | 6,08% | 6,35% | 6,60% | 10 |
BANCO BTG PACTUAL
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| 36+ | 100% IPCA | 5,20% | 5,55% | 5,67% | 4 |
BANCO BTG PACTUAL
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CDBs atrelados ao CDI
Para os papéis atrelados ao CDI, o movimento foi misto, com retorno médio de CDBs com vencimento em três meses recuando e de CDBs com vencimento a partir seis meses avançando em sua maioria.
No caso do retorno trimestral, o juro médio caiu de 102,28% do CDI para 102,01%, enquanto CDBs com prazo de 12 meses avançaram de 100,66% para 101,40% do CDI, por exemplo.
O papel que oferecida a maior remuneração para o prazo de um ano era emitido pelo Banco BMG.
Veja:
| Retornos brutos de CDBs indexados ao CDI (de 16/08 a 26/08) | ||||||
| Prazo (meses) | Indexador | Taxa mínima | Taxa média | Taxa máxima | Número de títulos |
Emissor da maior taxa
|
| 3 | DI | 97,50% | 102,01% | 104,50% | 45 |
BANCO BTG PACTUAL
|
| 6 | DI | 97,50% | 100,78% | 104,00% | 39 | BANCO XP |
| 12 | DI | 90,00% | 101,40% | 110,00% | 45 | BANCO BMG |
| 24 | DI | 98,00% | 100,17% | 106,00% | 76 |
BANCO MERCANTIL BRASIL
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| 36+ | DI | 96,00% | 102,73% | 110,00% | 31 |
BANCO MERCANTIL BRASIL
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Prefixados
O movimento nos CDBs com retorno prefixado também foi misto com relação ao movimento de suas remunerações nos últimos dias.
Papéis com vencimento em três meses, por exemplo, avançaram nos juros máximos, passando de 14,12% para 14,15% ao ano em um título do Banco Daycoval.
Títulos com vencimento em 12 e 36 meses viram a remuneração subir de 14,27% ao ano para 15,50% ao ano agora, e de 14,15% ao ano para 14,20%, nessa ordem.
Enquanto isso, papéis com prazo de seis e de 24 meses registraram recuo nos retornos, que saíram dos 14,15% ao ano para 14,08% ao ano, e de 14,34% ao ano para 14,19% ao ano, respectivamente.
Confira:
| Retornos de CDBs prefixados (de 16/08 a 26/08) | ||||||
| Prazo (meses) | Indexador | Taxa mínima | Taxa média | Taxa máxima | Número de títulos |
Emissor da maior taxa
|
| 3 | PREFIXADO | 12,65% | 13,79% | 14,15% | 66 |
BANCO DAYCOVAL
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| 6 | PREFIXADO | 13,38% | 13,76% | 14,08% | 29 |
BANCO DAYCOVAL
|
| 12 | PREFIXADO | 13,15% | 13,90% | 15,50% | 35 |
BANCO DAYCOVAL
|
| 24 | PREFIXADO | 12,35% | 12,90% | 14,19% | 19 | BANCO BMG |
| 36+ | PREFIXADO | 12,01% | 13,01% | 14,20% | 15 |
BANCO DAYCOVAL
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