CCR (CCRO3): Tráfego de veículos nas rodovias aumenta 32,1% na semana

A CCR (CCRO3) divulgou na noite dessa sexta-feira (28) seu boletim semanal de tráfego nas concessões rodoviárias que administra, além do braço de mobilidade urbana e aeroportos.

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O relatório da CCR mostra que nas rodovias, o tráfego total cresceu 32,1% entre 21 e 27 de maio, ante o mesmo intervalo do ano passado. Sem a concessionária ViaSul, houve aumento de 32,2%.

Já no acumulado do ano até 27 de maio, a movimentação consolidada apresentou alta de 12,3%, e de 10,9% sem considerar a ViaSul.

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Entre 21 e 27 de maio, o movimento consolidado de carros de passeio registrou um salto de 54,8% e, sem ViaSul, houve uma expansão de 57,6%. Já na categoria comercial, houve altas de 20,9% e 19,9%, respectivamente.

No acumulado do ano, porém, foi apurada alta de 8,3% no segmento de veículos de passeio, e aumento de 7,8% sem ViaSul. Já os comerciais tiveram altas de 15,1% e 13,0%, respectivamente.

Nas concessões de mobilidade urbana, a CCR registrou salto de 133,7% no movimento entre 21 e 27 de maio no comparativo anual, e queda de 24,3% no acumulado do ano.

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Nos aeroportos, o movimento registrou alta de 1.007,9% na semana, e declínio de 28,3% no ano.

Veja também:

CCR mais do que dobra lucro com avanço da ViaQuatro

A CCR teve no primeiro trimestre de 2021 um lucro líquido de R$ 688,9 milhões, crescimento de 137,8% na comparação com os R$ 289,7 milhões registrados no mesmo período do ano passado.

O avanço do desempenho é justificado, em grande parte, pelo crescimento da receita líquida da companhia, que chegou a R$ 3,4 bilhões nos três primeiros meses de 2021, alta de 44,1% na comparação anual.

A CCR viu o seu faturamento com a ViaQuatro, sua subsidiária responsável pela linha amarela do metro de São Paulo, avançar 785,8% na base anual, para R$ 1,2 bilhão. No mesmo período do ano passado, o metrô da capital paulista foi mais impacto pela covid-19 e, além disso, a companhia, com a crise, conseguiu reajustar alguns termos do contrato com o governo de São Paulo, diminuindo suas responsabilidades.

Com informações do Estadão Conteúdo

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Laura Moutinho

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