CCR (CCRO3): tráfego nas rodovias aumenta 19,9% na semana

A CCR (CCRO3) divulgou nesta segunda-feira (7) seu boletim semanal de tráfego nas concessões rodoviárias que administra, além do braço de mobilidade urbana e aeroportos.

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Segundo a CCR, nas rodovias, o tráfego total cresceu 19,9% entre os dias 28 de maio e 3 de junho desde ano, ante o mesmo intervalo do ano passado. Sem a concessionária ViaSul, houve aumento de 19,5%.

No acumulado do ano até 03 de junho, a movimentação consolidada apresentou alta de 12,6%, e de 11,3% sem considerar a ViaSul

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Entre 28 de maio e 3 de junho, o movimento consolidado de carros de passeio cresceu 42,2% e, sem ViaSul, houve uma expansão de 43,7%. Já na categoria comercial, houve altas de 8,2% e 7%, respectivamente.

No acumulado do ano, porém, foi apurada alta de 9,5% no segmento de veículos de passeio, e aumento de 9,1% sem ViaSul. Já os comerciais tiveram altas de 14,8% e 12,8%, nessa ordem.

Nas concessões de mobilidade urbana, a CCR registrou um aumento de 80,5% no movimento entre 28 de maio e 3 de junho no comparativo anual, e queda de 22,2% no acumulado do ano.

Nos aeroportos, o movimento registrou alta de 1.272,1% na semana, e declínio de 24,8% no ano, conforme mostra o relatório.

Veja também:

CCR mais do que dobra lucro com avanço da ViaQuatro

A CCR teve no primeiro trimestre de 2021 um lucro líquido de R$ 688,9 milhões, crescimento de 137,8% na comparação com os R$ 289,7 milhões registrados no mesmo período do ano passado.

O avanço do desempenho é justificado, em grande parte, pelo crescimento da receita líquida da companhia, que chegou a R$ 3,4 bilhões nos três primeiros meses de 2021, alta de 44,1% na comparação anual.

A CCR viu o seu faturamento com a ViaQuatro, sua subsidiária responsável pela linha amarela do metro de São Paulo, avançar 785,8% na base anual, para R$ 1,2 bilhão. No mesmo período do ano passado, o metrô da capital paulista foi mais impacto pela covid-19 e, além disso, a companhia, com a crise, conseguiu reajustar alguns termos do contrato com o governo de São Paulo, diminuindo suas responsabilidades.

Com informações do Estadão Conteúdo

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Laura Moutinho

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