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Carros mais baratos: veja as nove montadoras que estão no programa, com 31 modelos em diferentes versões

Montadoras. Foto: Unsplash

Montadoras. Foto: Unsplash

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio de Serviços (MDIC) divulgou nesta quarta-feira (14), pela manhã, as montadoras que aderiram ao programa do governo federal de carros mais baratos. Agora os consumidores podem escolher entre 233 versões de 31 modelos de veículos, com descontos de R$ 2 mil a R$ 8 mil para carros e outros valores para caminhões, ônibus e outros automóveis.

Lançado pelo governo federal em 5 de junho, as montadoras tinham até a última segunda-feira (12) para confirmar sua adesão. Ao todo, nove empresas se juntaram ao programa:

A lista completa dos modelos de carros e versões incluídos, com as respectivas faixas de desconto, pode ser conferidas no site oficial do gov.br em ordem alfabética ou ordenada por valor.  Lançada em formada de lista dinâmica, as montadoras podem a qualquer momento incluir outros modelos, desde que comuniquem o MDIC.

No momento de adesão ao programa, as montadoras já solicitaram os R$ 10 milhões máximos de recursos permitidos. Seis delas (Volks, Hyundai, GM, Fiat, Peugeot e Renault) ainda pediram um crédito adicional de mais R$ 10 milhões. Com isso, soma-se R$ 150 milhões, 30% dos recursos disponíveis que poderão ser usados como crédito tributário para venda de carros mais baratos pelas empresas.

As montadoras podem pedir créditos adicionais quando esgotarem seus valores, até o esgotamento do teto de R$ 500 milhões.

O governo está patrocinando descontos para carros que vão de R$ 2 mil a R$ 8 mil, podendo até superar esses valores, caso seja do interesse das fábricas e concessionárias. A definição das faixas de desconto levou em conta três critérios: menor preço, eficiência energética e conteúdo nacional. Quanto maior a pontuação nesses critérios, maior o desconto.

Adesão para ônibus e caminhões

Quanto à renovação da frota de caminhões, os descontos tiveram adesão de 10 montadoras, com volume total de R$ 100 milhões, ou 14% do teto de R$ 700 milhões em créditos tributários para estes veículos.

Para os ônibus, a adesão foi de nove montadoras, com volume total de R$ 90 milhões, ou 30% do teto disponível, que é de R$ 300 milhões.

Confira a lista de montadoras que aderiram nos dois casos:

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