O Carrefour Brasil (CRFB3) vai contratar 5 mil trabalhadores em todo o Brasil, do total 1,5 mil serão efetivados. Segundo a varejista, o isolamento em razão da pandemia do novo coronavírus (covid-19) fez com que a demanda aumentasse.
O vice-presidente de Recursos Humanos do Carrefour, João Senise, informou que toda a contratação será digital para conter a disseminação do coronavírus. “Estamos vivendo um momento atípico em todo mundo e queremos contribuir para que todos continuem tendo oportunidades de trabalhos”.
Os postos de trabalho são:
- operador de loja
- auxiliar de perecíveis
- recepcionista de caixa
- padeiro
- peixeiro
- açougueiro
- operador de centro de distribuição e vendedor de eletrodomésticos
De acordo com a varejista, há oportunidades em todas as cidades, mas a maior disponibilidade é para Manaus, Brasília, Goiânia, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Campinas, Ribeirão Preto, ABC Paulista, Baixada Santista e São Paulo.
Carrefour e Magalu encerram acordo de vendas
O Carrefour e o Magazine Luiza (MGLU3) encerraram o acordo de venda de eletrodomésticos e produtos eletrônicos da varejista em duas lojas do grupo supermercadista.
De acordo com o fato relevante do Magazine Luiza, “as duas partes não chegaram a um modelo de negócio que atendesse às necessidades de ambas e que possibilitasse a sua expansão. Sendo assim, em comum acordo, as companhias decidiram pelo encerramento amigável”.
Coronavírus e Mercado Financeiro | Saiba quais oportunidades você pode estar perdendo
O acordo consistia em a varejista administrar a área de eletroeletrônicos das lojas do Carrefour, por meio do projeto piloto em duas unidades do grupo, nas lojas do Limão e do Shopping Anália Franco, localizadas em São Paulo. “O projeto piloto entre duas maiores empresas varejistas brasileiras gerou inúmeros aprendizados”, informou o Magalu.
Todos os produtos vendidos e o valor faturado pertenciam a varejista, que repassava ao hipermercado em forma de aluguel.
O acordo foi firmado em maio do ano passado, no comunicado, as empresas afirmavam que visavam “criar um novo modelo de negócio utilizando-se da experiência e do conhecimento das duas empresas na venda de eletrodomésticos, produtos eletrônicos e similares dentro de duas lojas Carrefour“.