Investidores brasileiros poderão comprar ações nos Estados Unidos graças a App Stake.
A Stake chegará ao Brasil no dia 14 de fevereiro com o objetivo de facilitar o acesso de investidores ao mercado de ações norte-americano. A plataforma global foi desenvolvida em 2018 por uma startup australiana e já tem 25 mil clientes ativos no mundo. No total, a app movimenta US$ 4 milhões por dia. Há já um fila de espera criada pela Stake em seu site para quem quiser acessar a plataforma.
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Acesso ao mercado dos EUA
Graças ao Stake, os brasileiros terão acesso as milhares de ações disponíveis na Bolsa de Valores dos EUA.
A proposta da Stake é simplificar os investimentos nos Estados Unidos para os investidores locais. Toda a burocracia ficará a cargo do app, que fornecerá aos usuários uma equipe especial para orientá-los.
Para operar com a Stake os investidores brasileiros precisarão apenas se cadastrar e em até dois dias úteis poderão operar no mercado dos EUA. Será possível se cadastrar através do app ou do site informando nome, CPF, data de nascimento, e-mail e endereço. Após isso, será aberta uma conta para o cliente na corretora Drive Wealth, parceira da plataforma nos EUA. Após a criação da conta, o usuário poderá transferir os recursos em reais para um parceiro cambial, ainda não foi definido. Em seguida, os valores serão convertidos em dólares e disponibilizados na conta do cliente cadastrado.
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A Drive Wealth também informará o rendimentos dos clientes. Entretanto, os investidores brasileiros poderão emitir suas DARFs mensais diretamente no app. Assim como pagar os impostos à Receita Federal sobre suas operações de compra e venda de ações no exterior. Em um primeiro momento, a Stake não terá um escritório físico no Brasil.
Plano de assinaturas
O app venderá planos de assinatura mensal através dos quais os investidores poderão ter acesso à plataforma. O mais caro dos pacotes deverá custar por volta de US$ 30. Entretanto, até julho os novos clientes poderão usar a plataforma sem custo.
A Stake, entretanto, não será uma corretora de valores mobiliários, mas apenas uma plataforma de câmbio. Isso evitará controles o proibições por parte da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Banco Central.
