O Brasil foi o segundo maior receptor global de aportes do investidor estrangeiro de forma direta (ou FDI, na sigla em inglês) em termos líquidos em 2023.
Com isso, os aportes do investidor estrangeiro deixam o Brasil apenas dos Estados Unidos, segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O país recebeu US$ 64 bilhões em FDI no ano passado, ante US$ 73 bilhões em 2022.
A China teve fluxos historicamente baixos e perdeu posições no ranking, no contexto de “tensões geopolíticas contínuas e altas taxas de juros”, conforme comunicado da OCDE publicado nesta terça-feira, 30.
A nível global, os fluxos de FDI diminuíram 7% em 2023, a US$ 1,364 trilhão, “continuando em tendência de queda e permanecendo abaixo dos níveis pré-pandemia pelo segundo ano consecutivo”, disse a OCDE.
Apenas fora da OCDE, os fluxos recuaram 46%.
Com Estadão Conteúdo