O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, disse nesta segunda-feira (26) que irá conceder aproximadamente R$ 50 milhões em fundos para a Amazônia. Isso porque a região brasileira teve uma forte onda de queimadas na última semana, o que gerou uma comoção mundial.
A ideia é ajudar na restauração das áreas afetadas na Amazônia, e, segundo Johnson, o capital será disponibilizado em breve. O comunicado com os detalhes foi divulgado em Biarritz, na França, durante a cúpula do G7.
“Em uma semana em que todos nós vimos, horrorizados, como a selva amazônica arde diante de nossos olhos, não podemos escapar da realidade do dano que estamos infligindo à natureza”, afirmou Johnson em nota.
Veja também: Trump e Boris Johnson articulam acordo comercial pós-Brexit
Macron e países do G7 debatem sobre a Amazônia
A promessa de Johnson foi feita após o presidente francês, Emmanuel Macron, afirmar, no último domingo (25), que os países do G7 iriam dar assistência ao Brasil o mais breve possível.
O presidente da França também disse que iria ajudar com “meios técnicos”, além do auxílio financeiro à Amazônia.
Os líderes do G7 afirmaram que estão se preparando para ajudar o Brasil a combater as queimadas na região da Amazônia.
Emmanuel Macron, presidente da França, disse que os líderes presentes no G7 estavam próximos tentando chega a um acordo sobre como apoiar o Brasil, com mecanismos técnicos e financeiros para que pudessem nos ajudar “da maneira mais eficaz possível”.
A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, afirmou que seu país também vai dar início a conversas com o Brasil sobre o reflorestamento na Amazônia assim que os incêndios forem contidos.
EUA também ofereceu ajuda
Na última sexta-feira (23), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse, através de suas redes sociais, que ofereceu ajuda ao presidente Jair Bolsonaro no combate das queimadas na Amazônia.
“Eu disse a ele que se os Estados Unidos puderem ajudar com as queimadas na Amazônia, nós estaremos prontos para ajudar!”
Notícias Relacionadas