Bolsonaro confirma que irá ao funeral da rainha, diz TV

O presidente Jair Bolsonaro irá ao funeral da rainha Elizabeth II no próximo dia 19. A informação foi confirmada pela Band neste domingo (19). O Valor Econômico também diz em reportagem que o presidente vai viajar a Londres com a primeira-dama Michele para a cerimônia.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2022/03/Ebook-Investindo-para-a-Aposentadoria-1.jpg

O presidente da República recebeu o convite para o funeral da rainha este sábado (10). Na segunda-feira, às 10h30, Bolsonaro vai se reunir com o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, para definir os detalhes da viagem.

Depois do funeral, Bolsonaro vai viajar a Nova York, para discursar na Assembleia Geral da ONU, e volta ao Brasil em 21 de setembro.

De acordo com o colunista Lauro Jardim, estrategistas da campanha do presidente, a ideia de emendar as duas viagens internacionais é “turbinar dividendos políticos na última quinzena de setembro”.

Segundo nota do Palácio de Buckingham, o funeral da rainha Elizabeth II será realizado na Abadia de Westminster, em Londres, na Inglaterra.

“Antes do Funeral de Estado, o corpo da Rainha ficará em Westminster Hall por quatro dias, para permitir que o público preste suas homenagens”, diz o comunicado.

O corpo de Elizabeth II chegou neste domingo (11) a Edimburgo, capital da Escócia, e ficará no Palácio de Holyrood, residência oficial da família real na cidade. O carro funerário seguiu por ruas de cidades escocesas. Irá na terça-feira (13) para Londres.

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2023/03/Ebook-Acoes-Desktop-1.jpg

Charles III é proclamado soberano do Reino Unido

Em cerimônia realizada neste sábado (10), no Palácio de St. James, em Londres, o rei Charles III foi proclamado oficialmente soberano do Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte. Participaram da solenidade a primeira-ministra britânica Liz Truss, seis ex-primeiros-ministros – Boris Johnson, Theresa May, David Cameron, Gordon Brown, Tony Blair e John Major –, bispos e políticos. A rainha consorte, Camilla, e o filho mais velho do soberano, William, também estavam no palácio.

Na solenidade de proclamação, que foi filmada pela primeira vez, o rei Charles III emitiu declaração pessoal, na qual agradeceu as manifestações de simpatia, afeto e apoio recebidas por ele e seus irmãos pela da perda da mãe. Na mensagem, o novo soberano destaca que a solidariedade recebida pela família não é apenas do Reino Unido, mas do mundo inteiro.

Ao assinar o juramento pelo qual se tornou rei, Charles III comprometeu-se a “seguir o exemplo inspirador” da sua mãe e manifestou-se consciente dos deveres e da “pesada responsabilidade” da monarquia.

Do lado de fora do palácio, e ao ritmo de trombetas, uma multidão, que se reuniu para acompanhar de perto a cerimônia de proclamação do novo monarca britânico,cantou God Save the King (Deus Salve o Rei), o hino que pela primeira vez, em 70 anos, tem a palavra “rei” em vez de “rainha” em suas estrofes.

Por outro lado, tiros foram disparados no Hyde Park e na Torre de Londres, dois lugares emblemáticos da capital britânica, enquanto a proclamação era lida.

O reinado de Elizabeth II, que morreu na quinta-feira (8), durou sete décadas. O funeral da soberana será realizado no dia 19 deste mês.

TSE dá prazo de defesa para Bolsonaro por acusações no 7 de Setembro e proíbe imagens

O ministro Benedito Gonçalves, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), aceitou na noite de ontem (9) a abertura de uma ação protocolada pelo PDT contra a chapa formada pelo candidato à reeleição Jair Bolsonaro e Braga Netto, candidato à vice-presidente. 

O ministro proibiu a candidatura de usar imagens do 7 de setembro no horário eleitoral.

Na ação, o partido cita o suposto cometimento de abuso de poder político e econômico na realização de atos de campanha eleitoral durante as comemorações do Bicentenário da Independência do Brasil e pede a cassação dos registros de candidatura ou a declaração de inelegibilidade ao final do processo.

Ao analisar a ação, Benedito Gonçalves entendeu que a petição inicial preenche os requisitos para ser aberta e concedeu prazo de cinco dias para as candidaturas apresentarem defesa.

“Em primeira análise, a petição inicial preenche os requisitos de admissibilidade. Desse modo, determino a citação dos réus, para que apresentem defesa no prazo de cinco dias. Após, voltem conclusos os autos”, decidiu o ministro. Em entrevista no dia posterior aos desfiles, Bolsonaro já havia se manifestado publicamente sobre o evento e argumentou que houve clara separação entre o dever institucional e as falas de campanha, tanto que se deslocou fisicamente do palanque oficial para um carro de som que não fazia parte da estrutura do desfile cívico.

Com informações da Agência Brasil

https://files.sunoresearch.com.br/n/uploads/2023/03/1420x240-Controle-de-Investimentos.png

Marco Antônio Lopes

Compartilhe sua opinião

Receba atualizações diárias sobre o mercado diretamente no seu celular

WhatsApp Suno