As bolsas no exterior fecharam a segunda semana do mês, na sexta-feira (13), em sentidos opostos. Nos EUA, as ações avançaram para um recorde de alta, ao passo que na Ásia a tendência foi de queda.
Com a vitória do candidato democrata, Joe Biden, nos EUA e o anúncio sobre a eficácia da vacina da covid-19, produzida pela Pfizer, as bolsas nos país registraram fortes altas, com o índice S&P 500 ganhando 1,4%, recuperando-se de suas perdas na sessão anterior, com mais de 95% das empresas dentro do índice de referência avançando, dando ao S&P 500 sua segunda alta semanal consecutiva.
Já o índice Dow Jones, registrou alta de 1,37%, enquanto o Nasdaq Composite subiu 1% na sexta-feira. As ações de viagens subiram, com Delta Air Lines, United Airlines e as operadoras de cruzeiros Carnival e Norwegian em alta de pelo menos 5% no pregão.
Além disso, no continente europeu, após alternar entre perdas e ganhos na sessão da manhã, o índice europeu Stoxx 600 fechou estável, enquanto o FTSE 100, de Londres, fechou em queda de 0,4%. Apesar de perder terreno na quinta-feira, ambos os benchmarks terminaram a semana em forte alta. O DAX 30, em Frankfurt, CAC 40, em Paris e o FTSE MIB, em Milão, encerraram o pregão em altas de 0,18%, 0,33% e 0,41%, respectivamente.
Veja Também: Ibovespa encerra a semana em alta de 2,16%, após anúncio da vacina da Pfizer
Enquanto na Ásia, as ações registraram quedas depois que Donald Trump assinou uma ordem executiva proibindo os investidores dos Estados Unidos de deter ações em empresas ligadas ao exército chinês. Diante disso, o SSEC, em Xangai, teve uma queda de 0,86%. Em Hong Kong, o índice Hang Seng recuou 0,048% e em Tóquio, o Nikkei 225, caiu 0,53% na sexta-feira.
De maneira semelhante às bolsas dos EUA, o índice Ibovespa encerrou o pregão em alta de 2,16%, cotado a 104.723,00 pontos, fechando sua segunda semana no azul, com o otimismo diante do anúncio da notícia da vacina, que promete conter o novo coronavírus (Covid-19).
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