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Bolsas dos EUA fecham em alta mas não se recuperam das últimas quedas

Bolsas dos EUA fecham em alta mas não se recuperam das últimas queda

Bolsas dos EUA fecham em alta mas não se recuperam das últimas queda

As Bolsas dos EUA caíram pela quarta semana consecutiva, apesar dos ganhos notáveis ​​nesta sexta-feira (25), enquanto os investidores enfrentavam a realidade de uma segunda onda de coronavírus (Covid-19) na Europa e a incerteza mais ampla sobre as perspectivas de medidas de estímulo adicionais do Congresso norte-americano.

Diante das ações dos EUA, o S&P 500 teve alta de 1,6 %, estendendo os ganhos do pregão anterior, entretanto perdas mais acentuadas durante a semana puxaram para baixo o índice de referência, resultando em uma queda de 0,6% na semana. O Nasdaq  registrou um aumento de 2,3% no dia, ao passo que na semana a alta foi de 1,1%.

O dólar norte-americano, considerado um ativo de segurança, subiu 0,4% estando próximo à maior alta do mês de setembro.

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A principal notícia que influenciou nas negociações foi em relação aos democratas do Congresso americano, que apresentaram um novo plano de US$ 2,4 trilhões para estímulos econômicos.

Em resposta ao anúncio, a presidente do Federal Reserve (Fed) do Kansas, Esther George, destacou que a recuperação da economia “está longe de concluída”.

Além disso, a presidente do distrital do Fed em Kansas citou em seu discurso os bancos comunitários, e apontou o papel dessas instituições para dar estabilidade na crise e apoiar a recuperação econômica.

Saiba Mais: Fed: recuperação econômica ‘está longe de concluída’, diz Esther George

Sobre a política monetária e fiscal em resposta a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), ela considerou como “extraordinárias”.

De maneira distinta, as bolsas europeias encerraram em queda, sendo elas:

Ao passo que o  FTSE 100 encerrou em leve alta de 0,34%, ajudado pelo enfraquecimento da libra que impulsiona os exportadores listados no índice de Londres.

Os setores de automóveis e peças, empresas de viagens e lazer e bancos, estão entre os que mais caíram na Europa.

De forma semelhante às bolsas dos EUA, na Ásia, a bolsa de Tóquio (Nikkei 225) também encerrou em alta de 0,51%  a 23.204,62, enquanto Xangai (SSEC) e Hong Kong (Hang Seng) tiveram quedas de 0,12% e 0,32%, respectivamente.

 

 

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